Os segredos do 3° Reich

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Um regime totalitário, um grande vilão, sociedades secretas, super armas, experimentos secretos, guerras sangrentas. Até hoje a Segunda Guerra Mundial e a Alemanha nazista são temas que fascinam e povoam o imaginário das pessoas. Existem muitos mistérios por trás de tudo, teorias, especulações. O que aconteceu realmente? Confira agora no Z33 um post especial sobre os segredos do 3° Reich; e como é de costume  nos posts especiais, esse ficou beeeem extenso, então se prepara, pega o lanche e o suco —ou a fucking beer— , e boa leitura.

Intro

Governos vêm e vão, mas serão eles realmente os detentores do poder e do controle de uma nação? Para quem já leu o livro de Jan Udo Holey (vulgo: Jan Van Helsing) intitulado: "As Sociedades Secretas e seu Poder no Século XX" sabe do que estou falando; olhemos para o exemplo de nossa própria pátria, governantes estão sempre mudando com a "dita democracia", mas na realidade, poucas mudanças se vêm com isso.Os verdadeiros governantes não mudam a cada 4 anos.
Sabemos que Hitler foi apoiado e financiado por sociedades secretas, a Sociedade Thule, e depois a Sociedade Vril, que foram de onde saiu todas as ideias de superioridade alemã e a ideia de “destino glorioso” da raça ariana para dominar o mundo, e seu direito de escravizar as outras raças, tidas como inferiores.


A Sociedade Thule
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A Sociedade Thule (em alemão: Thule-Gesellschaft) foi uma sociedade secreta, racista e oculta que foi fundada em 17 de Agosto de 1918 por Rudolf von Sebottendorff em Munique. O nome Thule é derivado da ilha mítica Thule.O seu nome original era "Studiengruppe für germanisches Altertum" (Grupo de estudo para antiguidade germânica), mas em breve ela começou a disseminar propaganda anti-republicana e anti-semítica. Foi um grupo precursor importante para a fundação do "Deutsche Arbeiter-Partei" (Partido Alemão dos Trabalhadores) que mais tarde se tornaria o NSDAP (Partido Nazista). Teve membros dos escalões de topo do partido, incluindo Rudolf Heß, Alfred Rosenberg, inclusive Adolf Hitler que foi iniciado na Sociedade Thule por Rudolf Heß, enquanto estavam presos no forte de Landsberg.
O seu órgão de imprensa foi o "Münchener Beobachter" (Observador de Munique) que mais tarde se tornaria o "Völkischer Beobachter" (Observador do Povo), o jornal do NSDAP. A socidade Thule é também conhecida por estar associada à sociedade secreta Germanenorden.
O símbolo associado com o grupo Thule era uma adaga.
A sociedade Thule permanece hoje em funcionamento, dispondo mesmo de uma página oficial na Internet. Está sob observação do Ofício Federal para a Proteção da Constituição da Alemanha por receio do fomento da ideologia Nazi ou Neo-Nazi.
Apesar de ter fornecido as bases para a ideologia nazista, foi a "Sociedade Vril" à qual os membros da Sociedade Thule posteriormente se uniram, que teve um papel mais importante nesse contexto do ocultismo de Hitler.
Se você quer saber mais a fundo sobre a sociedade Thule (texto um pouco extenso), clique no botão abaixo:

Centro Mágico
  Acreditava-se que Thule teria sido o centro mágico de uma civilização desaparecida. Muitos ocultistas alemães acreditavam que nem todos os segredos de Thule haviam perecido. Criaturas intermediárias entre o Homem e outros seres inteligentes do além colocariam à disposição dos Iniciados, ou seja, os membros da Sociedade Thule uma série de forças que podiam ser reunidas para tornar possível que a Alemanha dominasse o mundo... Seus líderes seriam homens que sabem tudo, obtendo sua força da própria fonte de energia e guiados pelos Grandiosos do Mundo Antigo. Era sobre esses mitos que a doutrina ariana de Eckardt e Rosenberg se fundamentava e que esses profetas instalaram na mente receptiva de Hitler. A Sociedade de Thule logo se tornaria um instrumento na transformação da própria natureza da realidade. Sob a influência de Karl Haushofer, o grupo assumiu sua verdadeira característica como uma sociedade de Iniciados em comunhão com o Invisível e se tornou o centro mágico do movimento nazista.
  Haushofer era membro do Pavilhão Luminoso, uma sociedade secreta budista no Japão, e da Sociedade Thule. Haushofer certamente veio a conhecer em 1905, e a versão que René Guénon apresentou em seu livro, Le Roi du Monde, após o cataclismo de Gobi, os lordes e mestres desse grande centro de civilização, os Oniscientes, os filhos das Inteligências do Além, levaram sua vasta morada para o assentamento subterrâneo sob o Himalaia. Ali, no coração dessas cavernas, eles se dividiram em dois grupos, um que seguia o “Caminho da Mão Direita”, e outro que seguia o “Caminho da Mão Esquerda”. Os primeiros concentravam-se em Agartha, um local de meditação, uma cidade oculta de bondade, um templo de não-participação nos assuntos deste mundo. Os outros se dirigiram a Shamballah, uma cidade de violência e poder, cujas forças comandam  os elementos e as massas da humanidade e apressam a chegada da raça humana no “momento decisivo do tempo”.
  Assim, foi mais como um iniciado da teocracia oriental que como um geopolítico que Haushofer supostamente proclamou a Hitler a necessidade de “retornar às origens” da raça humana na Ásia Central. Ele estava, portanto, defendendo a conquista nazista do Turquistão, Pamir, Gobi e Tibet para assegurar o acesso da Alemanha a esses centros ocultos de poder do Oriente.

  Essa imagem sensacionalista da Sociedade Thule e de seus membros era bem real. Hitler teria comparecido secretamente a várias reuniões da Sociedade Thule. Seu fundador, Rudolf von Sebottendorff, certamente mantinha pelo interesse no oculto, um diário detalhado de suas reuniões regulares de 1918 a 1925 mantido por seu secretário, Johannes Henng, menciona inúmeras palestras sobre esses tópicos. Crescendo em importância como um grupo ocultista por trás do Partido Nazista, a Sociedade Thule era politicamente poderosa em 1920 e iniciou suas atividades de forma completamente secreta em 1925. Durante seu apogeu, a Sociedade Thule era definida por sua ideologia nacionalista e anti-semita e um corpo de membros da classe média alta, e classe alta de Munique.
  Em 1939 sai uma expedição da SS, liderada por Ernst Schãfer, teria ido ao Tibet com o expresso propósito de estabelecer uma conexão de rádio entre o Terceiro Reich e os lamas, e estabelecer uma conexão e uma colônia na Alemanha de Monges Tibetanos ligados a Tradição Bön-Po.
Walter Johannes Stein (1891-1957), um judeu vienense que havia emigrado da Alemanha para a Grã-Bretanha em 1933, a quem falsamente atribuiu a mais fantástica história de inspiração demoníaca de Hitler. Antes do estabelecimento do Terceiro Reich, Stein ensinava na Escola Waldorf em Stuttgart, que era dirigida segundo os princípios antroposóficos de Rudolf Steiner. Durante sua época nessa escola, Stein escreveu um livro versado e curioso, Weltgeschichte im Lichte des Heiligen Gral (1928), que dava uma interpretação espiritual da história e sua realização cristã baseada na lenda do Santo Graal. Em particular, Stein argumentou que romance do Graal de Wolfram von Eschenbach, Percival (cerca de 1200), baseava-se no cenário histórico do século IX, e os personagens fabulosos do épico correspondiam a pessoas reais, que viveram durante o Império carolíngio. Por exemplo, o Rei do Graal, Anfortas, foi apontado como Carlos, o Calvo, neto de Carlos Magno; Cundrie, a feiticeira e mensageira do Graal, seria Ricilda, a Má; o próprio Percival foi considerado como sendo Luitward de Verceili, o chanceler da corte franca; e Klingsor, o mago maligno e dono do Castelo das Maravilhas, foi identificado como Landulf II Cápua, um homem de reputação sinistra devido ao seu pacto com os poderes pagãos do Islã, na Sicília, então ocupada pelos árabes. A batalha entre cavaleiros cristãos e seus malignos adversários foi compreendida como uma alegoria de sua duradoura luta pela posse da Lança Sagrada, a Lança de Longino que teria perfurado o dorso de Cristo durante a crucificação. Com base nesse possível contato com Stein e o conhecimento de obra, Ravenscroft desenvolveu sua própria história oculta do nazismo, e a obsessão de Hitler com os mistérios do Graal e a Lança Longino.
  Em A Lança do Destino, Ravenscroft descreveu como o jovem estudante Stein havia descoberto uma cópia gasta, de segunda mão. Percival, de Eschenbach, em uma livraria ocultista no velho bairro de Viena, em agosto de 1912. Esse volume continha muitos rabiscos manuscritos como comentários do texto que interpretavam o épico do Graal como testes de iniciação em uma jornada de obtenção de consciência transcendental. Essa interpretação era apoiada por muitas citações, na mesma letra, de religiões orientais, de alquimia, de astrologia e de misticismo. Stein também notou que uma forte temática de ódio anti-semita e fanatismo racial pan-alemão impregnavam todo o comentário. O nome escrito no lado de dentro da capa do livro indicava que seu dono anterior era um tal de Adolf Hitler.
  Com a curiosidade a respeito desses rabiscos despertada, Stein supostamente voltou à livraria e perguntou ao proprietário se poderia lhe dizer qualquer coisa sobre esse Adolf Hitler. Ernst Pretzsche informou a Stein que o jovem Hitler era um estudante assíduo do oculto e lhe deu seu endereço. Stein procurou por Hitler. Ao longo de seus freqüentes encontros no final de 1912 e início de 1913, Stein aprendeu que Hitler acreditava que a Lança de Longino concederia ao seu dono poder ilimitado para o bem ou para o mal. A sucessão de donos anteriores supostamente incluía Constantino, o Grande; Carlos Martel; Henrique, o Caçador de Aves; Oto, o Grande, e os imperadores Hohenstauffen. Como propriedade da dinastia de Habsburg desde a dissolução do Sacro Império Romano Germânico em 1806, a Lança Sagrada agora estava exposta na Casa do Tesouro dos Hofburg, em Viena. Hitler estava determinado a adquirir a lança para garantir o sucesso de sua própria tentativa de dominação mundial. Hitler acelerou seu desenvolvimento no ocultismo pelo uso de Peiote e da Chacrona, um alucinógeno que Pretzsche lhe teria fornecido após ter trabalhado no México, até 1892, como assistente de um apotecário, na colônia alemã na Cidade do México.
  O conhecimento de Hitler sobre os romances do Graal e da Lança de Longino poderia ser facilmente atribuído ao seu ardente entusiasmo pelas óperas de Richard Wagner (1813-83), a quem idolatrava como o maior intérprete do espírito popular germânico. O Graal e seus cavaleiros desempenhavam um papel central em Lohengrin (1850), que Hitler vira pela primeira vez aos doze anos em Linz e novamente mais dez vezes durante sua época em Viena, entre 1907 e 1913. Parsifal (1882), o último trabalho de Wagner e o único a envolver a Lança, baseava-se na história do Graal de Eschenbach, mas fundia o simbolismo cristão original com a mística do sangue do mito racial ariano. Nessa ópera, Parsifal (ou Percival) era o campeão casto dos homens arianos, o único que poderia recuperar a lança sagrada, que penetrara o dorso de Cristo, e assim preservar o Graal, o talismã da raça alemã

História
  Thule (do grego Thoule) é uma ilha ou região identificada pelos geógrafos clássicos como a mais setentrional das terras conhecidas. Também são encontradas, em textos e mapas medievais e do início da Idade Moderna, as grafias Thile, Tile, Tilla, Toolee e Tylen.

A Thule dos antigos
  O primeiro a falar de Thule parece ter sido explorador grego Píteas (Pytheas), em Sobre o Oceano, obra escrita após as viagens que teria feito ao norte entre 330 a.C. e 320 a.C., quando foi enviado pela colônia grega de Massalia (atual Marselha) para pesquisar a origem de produtos ali comercializados. A obra foi perdida, mas citada por geógrafos posteriores.
  Políbio, em suas Histórias (140 a.C.), cita Píteas como tendo induzido muitas pessoas a erro ao dizer que atravessou toda a Grã-Bretanha a pé e dar à ilha a circunferência de 40 mil estádios (8 mil km) e contar sobre Thule, "essas regiões nas quais não há mais propriamente terra, mar ou ar, mas uma espécie de mistura dos três com a consistência de uma água-viva na qual não se pode andar ou navegar".
Estrabão, na sua Geografia (30 d.C.), ao descrever o cálculo da circunferência da Terra por Eratóstenes, nota que Píteas disse que Thule, "a mais setentrional das Ilhas Britânicas" está a seis dias de navegação ao norte da Grã-Bretanha, perto do mar congelado, sobre o Círculo Ártico. Mas também escreve que Píteas era um mentiroso e as pessoas que viram a Grã-Bretanha e a Irlanda não mencionam Thule, embora falem de outras ilhas, menores, perto da Grã-Bretanha.
  Em 77 d.C., Plínio, o Velho, ao discutir as ilhas em torno da Grã-Bretanha, diz que a mais distante conhecida é Thule, onde não há noites no meio do verão, nem dias no meio do inverno. Do paralelo mais setentrional, o "paralelo dos Citas", diz que passa pelos montes Rifeus e por Thule e que nessa latitude o dia dura seis meses e a noite outros seis meses.
  Orosius (384-420 A.D) e o monge irlandês Dicuil (final do século VIII e início do IX), descreveram Thule como estando a noroeste da Irlanda e Grã-Bretanha, além das Faroés, o que parece sugerir a Islândia. O historiador Procopius, na primeira metade do século VI, disse que Thule era uma grande ilha do Norte habitada por 25 tribos, inclusive os Gautoi (provavelmente os godos, do sul da atual Suécia) e os Scrithiphini (provavelmente os saami, ou finlandeses) o que sugere a Escandinávia. Escreveu também que, quando os hérulos retornaram, eles atravessaram o Varni (povo germânico do atual Mecklenburg) e os Danes (dinamarqueses) e então cruzaram o mar rumo a Thule, onde se estabeleceram ao lado dos godos.

Thule no ocultismo
  No século XVIII, o astrônomo francês Jean-Sylvain Bailly, considerando tábuas astronômicas indianas que ele acreditava terem sido compiladas muito ao norte da Índia (paralelo 49º), lendas zoroastristas segundo as quais os ancestrais dos iranianos vinham do “pólo norte” e o mito grego dos hiperbóreos, concebeu uma pré-história segundo a qual a Atlântida situara-se no extremo norte quando o mundo era mais quente - no arquipélago norueguês de Spitzbergen ou, talvez, na Groenlândia ou em Nova Zemlya.
  Ainda não se ouvira falar da fissão nuclear, dos processos de desintegração radioativa que, sabe-se hoje, mantém quente o interior da Terra (e muito menos do processo de fusão do hidrogênio que sustenta o calor do Sol). Os astrônomos pensavam que nosso planeta havia esfriado continuamente a partir da bola de lava que fora há não mais que algumas dezenas de milhares de anos. Segundo essa idéia, o mundo devia ter sido bem mais quente há alguns milênios e, dentro de alguns mais, estaria completamente congelado.
  Por isso, especulou Bailly, à medida que o clima esfriou, os atlantes se mudaram para a Sibéria, entre os rios Obi e Yenisei e depois para o Altai, no paralelo 49 (onde hoje se encontram as fronteiras da Rússia, China, Mongólia e Cazaquistão), a partir do qual se espalharam para a Índia, a Pérsia e a Europa. Segundo Bailly, "é coisa muito notável que o esclarecimento pareça ter vindo do Norte, contra o preconceito comum que a terra foi esclarecida, como também povoada a partir do Sul..." Tenta então mostrar que, de acordo com todas as lendas e a sabedoria antiga, "quando a humanidade começou a se reconstituir depois do Dilúvio de Noé, o mais puro fluxo de civilização desceu do norte da Ásia para a Índia que hoje tem a evidência de possuir o sistema astronômico mais antigo da Terra." Segue afirmando que, na maioria das antigas mitologias, parece existir a "memória racial" de uma "origem racial" no Norte distante e, subseqüentemente, uma migração gradual para o Sul.

Sociedade de Thule
  Da concepção de Bailly, parece ter surgido a idéia de uma origem remota da humanidade e da civilização no Norte - ou, mais especificamente, da "raça branca" ou "ariana", identificada com "o mais puro fluxo de civilização" -, visto que os indianos se consideravam descendentes dos "arianos", que alguns europeus identificavam como os povos proto-indo-europeus de cujo idioma hipotético descendiam a maioria das modernas línguas indianas e européias.
  Na Alemanha, uma certa Sociedade de Thule, fundada pelo ocultista maçom Rudolf von Sebottendorff (pseudônimo de Adam Alfred Rudolf Glauer) em 18 de agosto de 1918 como seção local da "Ordem Teutônica Walvater do Santo Graal". Esta era, por sua vez, uma dissidência da "Ordem Teutônica" (Germanenorden) criada em 1912 por ocultistas anti-semitas.
  Era uma entre várias organizações e filosofias ocultistas nordicistas e racistas, depois chamadas genericamente de "ariosofias", que surgiram na Alemanha a partir de 1890, das quais as mais conhecidas foram o Arminismo de Guido "von" List (que acreditava em runas, reencarnação e panteísmo) e a Teozoologia de Jörg Lanz von Liebenfels, segundo o qual a "raça ariana" havia se originado de um desaparecido continente nórdico chamado Arctogéia (Arktogäa, no original), idéia que também foi adotada por List. Segundo Joscelyn Godwin, Von Sebottendorff havia definido o objetivo da Germanenorden como criar uma comunidade espiritual chamada Halgadom, que abarcaria "todos os herdeiros da antiga Thule", da Espanha à Rússia.
  A a ordem Walvater ("Pai de Todos", um dos nomes de Wotan ou Odin), parece ter retomado a noção de uma Atlântida ártica, hiperbórea, como origem da “raça ariana”. Como René Guénon - que também via no extremo norte um símbolo de espiritualildade -, Von Sebottendorff era admirador do sufismo e da astrologia.
A sociedade de Thule manteve relações com Alfred Rosenberg, Rudolf Hess, Julius Streicher e Dietrich Eckart – alguns dos principais ideólogos do movimento nazista - ou pelo menos os hospedou. O jornalista Karl Harrer, que foi seu membro, tornou-se também um dos fundadores do partido nazista e seu presidente. Foi o dentista Friedrich Krohn, membro da Sociedade de Thule, que escolheu a suástica como símbolo do partido nazista.
  Entretanto, Adolf Hitler, que entrou no partido nazista logo após sua fundação, tomou a liderança a Harrer em 1920 e cortou os laços com a Sociedade de Thule. Em 1923, Von Sebottendorff foi expulso da Alemanha e a Sociedade que fundara foi dissolvida em 1925.
  Em 1933, Von Sebottendorf retornou e escreveu um livro chamado Antes que Hitler Viesse (Bevor Hitler kam), no qual afirmava que sua Sociedade teria aberto o caminho para Hitler: "Foi aos membros da Sociedade de Thule que Hitler veio primeiro e foram eles os primeiros a se unir a Hitler".
  Em março de 1934 o livro foi proibido. O autor foi preso em um campo de concentração e depois exilado na Turquia, onde se suicidou após a derrota dos nazistas. A partir de 1935, com uma lei "anti-maçônica", os nazistas também puseram fora da lei todas as organizações esotéricas.

A suposta Thule do nazismo
  A maior parte do que se diz sobre as ideias dos nazistas históricos sobre Thule baseia-se em boatos. Alguns nazistas possivelmente acreditaram nelas ou em ideias mais ou menos análogas, mas nada indica que Adolf Hitler tivesse um interesse real no assunto, ou qualquer interesse no ocultismo além do que pudesse servir como propaganda anti-semita. Permitia ao chefe da SS, Henrich Himmler devotar recursos não desprezíveis a essa pesquisa, mas zombava de suas obsessões ocultistas e as continha sempre que suas ideias neopagãs pudessem causar conflito com os militantes e simpatizantes do nazismo mais conservadores ou com as igrejas cristãs.
  Ainda assim, essas especulações tornaram-se um mito em si mesmas, principalmente depois da publicação de O Despertar dos Mágicos, de 1960. Segundo o livro, o general e ideólogo nazista Karl Haushofer teria acreditado que quando Thule (ou Hiperbórea) tornou-se inabitável, os arianos migraram para o sul.
  Um grupo foi para a Atlântida, onde se misturou com os lemurianos, que também haviam migrado para lá. Os descendentes desses arianos impuros voltaram-se para a magia negra e a conquista.
  O outro ramo passou pela América do Norte e pelo norte da Eurásia e fixou-se no atual deserto de Gobi, onde fundaram Agarthi. Segundo Jean-Claude Frère, que em 1974 publicou Nazisme et sociétés Secrètes, sobre o mesmo tema, a Sociedade de Thule identificava Agarthi com a Asgard da mitologia nórdica.
  Depois de um cataclisma mundial, os arianos de Agarthi novamente dividiram-se em dois grupos. Um foi para o sul e fundou um centro secreto de saber sob o Himalaia, também chamado Agarthi, onde preservaram os ensinamentos da virtude e do vril. O outro grupo tentou retornar a Thule ou Hiperbórea, mas em vez disso fundou Shambhala, uma cidade de violência, maldade e materialismo. Agarthi seria a detentora do caminho da mão direita e do vril positivo, enquanto Shambhala guardaria o caminho da mão esquerda e da energia negativa. Os nazistas teriam buscado ajuda em ambas essas civilizações (para mais detalhes, veja Agartha).
  Este cenário parece basear-se em grande parte nas ideias do nazista holandês Herman Wirth (1885-1981), que de 1935 a 1937 dirigiu a "Sociedade de Estudos da Ciência Intelectual Primordial da Herança Ancestral Alemã" (Studiengesellschaft für Geistesurgeschichte‚ Deutsches Ahnenerbe), grupo de estudos nazista sobre história antiga, de cuja fundação também participaram Himmler e o ministro da Agricultura Richard Walther Darré.
  Em A Origem da Humanidade (Der Aufgang der Menschheit, 1928), Wirth escreveu que uma terra desaparecida no Ártico havia sido a pátria original da "raça nórdica-atlante" primordial e que, com seu congelamento, seu povo teria migrado para a Atlântida. Com o posterior afundamento dessa terra, seu povo teria emigrado para a América do Norte e a Europa. Para mais detalhes, leia Atland, nome dado à Atlântida no suposto manuscrito frísio medieval no qual se apoiavam as teses de Wirth.
  Em 1937, o arqueólogo alemão Edmund Kiss publicou o livro A Porta do Sol de Tiahuanaco e a Doutrina do Gelo Universal de Hörbiger, no qual escreveu que as ruínas de Tiahuanaco foram fundadas por habitantes de Thule há mais de 17 mil anos, conforme a especulação do engenheiro peruano Arthur Posnansky em 1911. Além disso, Kiss relacionou essa tese com a doutrina de Hörbiger (leia mais em Cosmogonia Glacial). Himmler planejou enviar Kiss de volta a Tihuanaco com uma equipe de pesquisadores da Ahnenerbe, mas a expedição foi cancelada pela irrupção da II Guerra Mundial.

Guénon
  Em o O Rei do Mundo (Le Roi du Monde, de 1927), o ocultista francês René Guénon expressou a crença na existência literal de Thule como centro original da civilização humana, representada como um "Eixo do Mundo", uma "montanha sagrada":
  Quase toda tradição tem seu nome para essa montanha, tal como o Meru hindu, o Alborj persa e o Montsalvat da lenda ocidental do Graal. Há também a montanha árabe Qaf e a grega Olimpo, que em muitos aspectos tem o mesmo significado. Consiste de uma região que, como o Paraíso Terrestre, tornou-se inacessível à humanidade ordinária e que está além do alcance dos cataclismas que perturbam o mundo humano ao final de certos períodos cíclicos. Essa região é o autêntico "país supremo" que, de acordo com certos textos védicos e avésticos, estava originalmente situada no Pólo Norte, até mesmo no sentido literal da palavra. Embora possa mudar sua localização de acordo com as diferentes fases da história humana, ele continua a ser polar em um sentido simbólico porque essencialmente representa o eixo fixo em torno do qual tudo gira.
  Segundo Guénon, os textos védicos chamam o país supremo de Paradesha, ou "Coração do Mundo". Seria a palavra da qual os caldeus formaram Pardes e os ocidentais, Paraíso. Há ainda outro nome, qe seria ainda mais antigo: Tula, chamada pelos gregos Thule. Comum a regiões da Rússia à América Central, Tula representaria o estado primordial do qual o poder espiritual emanou.
Ainda segundo Guénon, a Tula mexicana deve sua origem aos Toltecas que vieram, segundo se diz, de Aztlán, a "terra no meio da água", que é "evidentemente" a Atlântida. Trouxeram o nome de Tula de seu país de origem e o eram a um centro que conseqüentemente precisaria substituir, até certo ponto, o do continente perdido. Por outro lado, a Tula atlante precisa ser distinguida da Tula hipérborea e a última representa o centro primeiro e supremo.
  É preciso assinalar aqui que, na verdade, a lenda da origem em Aztlán não é do povo historicamente conhecido como tolteca e sim dos astecas, nome que lhes foi dado por historiadores precisamente em função dessa lenda e os astecas fundaram sua cidade em 1325, muito depois da queda dos toltecas, cujo império foi destruído por chichimecas no século XII. Aztlán era representada pelos astecas como uma ilha dentro de um lago continental e eles datavam o início de sua migração de 1064 d.C.
A capital dos toltecas se chamou Tula, ou mais precisamente Tollán - "lugar das taboas", em náhuatl, com o sentido figurado de lugar onde as pessoas estão apinhadas como juncos. Mas os toltecas também não tinham a antiguidade que Guénon e Helena Blavatsky lhes atribuía, iludidos pelas crenças dos astecas, que atribuíam todas as construções anteriores a seu tempo aos mesmos "toltecas" (palavra que significa "construtor"). Sua civilização surgiu no século X, muito depois de outras civiliações mexicanas, como a dos olmecas e de Teotihuacán.




A Sociedade Vril
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Uma das sociedades de ocultismo mais sinistras da História, criada a mais de 100 anos e mantida em segredo até os dias de hoje. Conta a lenda que os membros originais acreditavam que poderiam viver em baixo da terra, ou voar até as estrelas usando o poder de uma substância misteriosa chamada “Vril”. Eles acreditavam que um dia dominariam o mundo, e acreditem, chegaram muito perto disso... Esse grupo bizarro possuía membros dentro do partido Nacional Socialista, o famoso “Partido Nazista”, e como acontece com muitas sociedades secretas, tem remanescentes ainda hoje. As lendas por trás das sociedades secretas são apavorantes, mas as vezes, a realidade é ainda pior que a lenda, sempre houveram sociedades secretas ao longo da história, algumas voltadas para fazer o bem, outras já nem tanto, e no caso da Sociedade Vril, a verdade é perturbadora, pois dentre as suas práticas estavam incluídas práticas macabras.

Fundada antes da segunda Guerra Mundial, a sociedade Vril é ainda hoje uma das mais misteriosas sociedades alemãs, dentre seus membros, haviam muitos homens da cúpula do partido nazista, como Hermann Goering, Heinrich Himmler, e até Adolf Hitler. O objetivo dessa sociedade, em suma, seria a supremacia da raça Ariana, só que antes mesmo do Nazismo existir, os ocultistas Vril trabalhavam em total segredo fazendo qualquer coisa para garantir o poder Ariano. Uma vez emersos nessa sociedade obscura, faziam desde assassinatos políticos, evocação de espíritos, orgias sexuais e o mais sinistro, sacrifícios humanos. Essa prática bizarra dos membros da Sociedade Vril teve seu auge no fim da Primeira Guerra Mundial, onde na Bavária, várias crianças ilegítimas ou órfãs, foram abrigadas, vindas de lugares devastados pela Guerra, crianças essas que seu sumiço não seria percebido.
A lenda dizia que o Vril vindo de uma criança era mais concentrado e poderoso do que qualquer outra fonte, as crianças eram vistas como portais entre os mundos Astral e Material, de um modo que os adultos não eram, seriam elas portanto, vítimas ideais para o sacrifício humano.

Esse conceito bizarro do “Vril” foi tirado de um livro de ficção científica de 1871, chamado “The Coming Race”, (no Brasil: "Vril, O poder da raça futura" ), escrito por Edward Bulwer Lytton, e nesse livro, Lytton descreve uma raça chamada “Vrilia”, que teria segundo ele, o completo domínio da força Vril. Era pura ficção científica, mas ganhou adeptos da teoria do Vril, mesmo porque, ficção científica nesse período da História era um poderoso fenômeno popular de massa. Em 1871, esse ramo de leitura era algo tido como tão original que pessoas levavam isso mais para a crença factual do que imaginária. Lytton ainda diz em seu livro, que esses super seres, os “Vrília”, com o domínio da força “Vril”, teriam o poder de fazer quase tudo: curar doenças ou destruir a humanidade em um piscar de olhos. O Protagonista da estória descobre que, uma criança detentora da força Vril poderia destruir uma cidade inteira, obviamente os Nazistas, em especial Adolf Hitler, ficaram loucos ao saber disso. O Livro de Lytton, "The Coming Race", em vários aspectos foi o percursor de, pelo menos, algumas das ideologias que culminaram com a “Solução Final”. Pode parecer uma dessas teorias de mesa de bar, ou matéria de Jornais Sensacionalistas, mas de fato, a Sociedade Vril era mesmo, conscientemente dedicada a serviço do mal, e pelo impacto que teve no fundadores do Partido Nazista, iria se disseminar nas pessoas que iriam capitanear o regime mais cruel do século XX.

O Nascimento
segredos do terceiro reich, 3°, hitler, ocultismo, thule, vril, sino nazista, segunda guerra mundial, nazi, naista, nazismo, históriaMuitas fontes afirmam que a sociedade nasceu em 1918, em reuniões secretas próximo a cidade Bávara de Berchtesgaden. Foi criada então a sociedade Germânica de Metafísica, nomeada mais tarde por sociedade Vril. Criada originalmente por dois homens, por um filho de maquinista, chamado Adam Alfred Rudolf Glauer, que mais tarde viria a ser conhecido como Rudolf Von Zebottendorff, muito ativo nos Sociedade Thule. Era de origem humilde, mas viria a dar a si próprio um título de nobreza. E por Dietrich Eckhart, viciado em morfina e dotado de um poder de persuasão hipnótico anti-semita. Eckhart foi o amigo mais próximo de Hitler entre os anos de 1918 à 1923 quando veio a falecer. Ele acreditava que estava preparando o terreno para o salvador da Alemanha, ele era claramente um gênio louco, pois viveu grande parte da vida entrando e saindo de manicômios espalhados pela Alemanha; era tão obcecado pelo poder que se auto-denominava “Profeta João Batista”, fazendo alusão ao profeta bíblico que pavimentou a estrada para o verdadeiro messias. Eckhart foi também uma das principais mentes na criação do Partido Nazista, ele via Hitler como um messias, um homem santo que viria a salvar o povo alemão. Ele deu mais ênfase em sua teoria de “Messias Alemão” quando se consultou com uma médium que afirmava que “quando estava em transe viu uma aparição, que tomou forma ao sair de sua vagina e que seria o novo messias alemão, e teria o nome de Adolf Hitler” (o pior é que isso não é uma piada, isso aconteceu mesmo). Se isso tudo fosse verdade, o falso João Batista, com a falsa médium louca que via coisas metamórficas saindo da vagina, estariam abrindo caminho para a vinda no “Falso Messias”, o próximo passo seria proteger a sua maior arma, o Vril.
círculos ocultistas, ele era maçom e alquimista, e havia fundado o grupo anterior, a
  Misteriosamente, em dois anos, esse grupo de nacionalistas alemães se tornariam a “Elite”, a cúpula do partido nacional socialista, que muitos de seus líderes eram membros da sociedade Vril, como:

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Hermann Goering: comandante da Luftwaffe, que dentro outros devaneios, acreditava que Jesus não era Judeu, e sim “Ariano”.

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Rudolf Hess: representante de Hitler no partido Nazista, esse por sua vez, acreditava em tudo, até que dormir com ímãs sob a cama afastaria emanações nocivas.

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Martin Bormann: chefe da chancelaria do partido nazista, declaradamente satanista, Bormann era taxativo quanto a sua vontade de exterminar o Cristianismo e o Judaísmo, ele dizia que via o Cristianismo como “Perversão Judaica”.

E por fim, mas não menos importante Adolf Hitler: (dispensa apresentações) talvez, o mais malandro de todos os mencionados acima, pois tirou proveito da sociedade para atender seus próprios objetivos, Hitler tirou proveito do momento de frenesi em que vivia o ocultismo naquela época, manipulando os membros loucos dessa sociedade como bem quis. Nenhum dos membros chegava a seus pés em crueldade, e porque não, inteligência. Para Hitler, a Sociedade Vril e todo o interesse pelo ocultismo da época eram só uma ferramenta para chegar ao topo, mas Hitler tinha suas próprias crenças ocultas. Muitos acreditam que seu primeiro contato com o Ocultismo aconteceu muito antes da Primeira Grande Guerra, em Viena (Áustria) quando conheceu um bizarro homem chamado Lanz Von Liebenfels, ele era obcecado pelo Ocultismo Ariano, frequentador da cidade de Carnuntum, onde os Alemães derrotaram os romanos no século I. Liebenfels publicava uma revista chamada Ostara, onde explanava suas ideias de uma religião nova nomeada Ariosofia, recheada de divagações sobre raça e de uma ideia bizarra ocultista. Hitler era um leitor assíduo dessas publicações, Liebenfels defendia em suas revistas que Judeus poderiam ser mortos, pelo simples fato de serem Judeus.
segredos do terceiro reich, 3°, hitler, ocultismo, thule, vril, sino nazista, segunda guerra mundial, nazi, naista, nazismo, históriaCom essas ideias maturando na cabeça, Hitler estava cada vez mais perto do Vril, do Partido Nazista e da Solução Final. A influência da Sociedade Vril na história moderna teve uma proporção gigantesca, de 1888 à 1920, centenas de sociedades secretas foram criadas e transformadas, e geraram sub-grupos ainda mais secretos, alguns perigosamente nacionalistas, com a “Mão Negra”. Foi atribuída a Mão Negra o assassinato do Arquiduque Austríaco Franz Ferdinand em 1914, desencadeando de forma singular, a Primeira Guerra Mundial. Os 30 anos que antecederam a criação da Sociedade Vril foram marcados pela solidariedade racial e pelo ocultismo, ocultismo esse que dominava o pensamento de praticamente todas as classes sociais no fim do século XIX, domínio esse atribuído a uma grande mística desse século, chamada Madame Helena Blavastsky. Fundadora da Sociedade Teosófica, em 1875 e se transformou uma referência no campo do Ocultismo, com seu livro, “A Doutrina Secreta” escrito em 1885, foi o primeiro do gênero a combinar ciência com religião, influenciou ativamente a criação de diversas sociedades posteriores, incluindo a Sociedade Vril, principalmente pelo fato de Madame Blavastsky ter escrito que pessoas da raça “Raiz Ariana”, termo que significava “nobre”,  seriam descendentes diretos do povo Atlantis.

Maria Orsitsch
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Maria Orsitsch (31 de Outubro de 1895 – 1945 [Desaparecimento]), também conhecida como Maria Oršić, foi uma famosa médium, que mais tarde tornou-se a líder da Sociedade Vril.

Biografia
Nasceu em Viena. O seu pai era croata e a sua mãe uma alemã de Viena.
Apesar de existirem várias fotos e documentos que comprovam a existência de Maria Orsic , só a partir de 1960 é que os historiadores e escritores começaram a notar a sua ligação ao misticismo Nazi. Maria foi mencionada e tratada pela primeira vez em 1967 por Bergier e Pauwels no seu livro “Aufbruch ins dritte Jahrtausend: von der Zukunft der phantastischen Vernunft“.

Sociedade Vril
Maria cedo seguiu o movimento nacional alemão que ficou activo após a Primeira Guerra Mundial. O principal objectivo do movimento era unir a Áustria com a Alemanha. No ano de 1919 Maria mudou-se para Munique.
Aí esteve em contato com a Thule Gesellschaft e cedo criou seu próprio círculo, juntamente com Traute. Maria era a líder da "Sociedade Alemã para a Metafísica" fundada no inicio do Século XX como um círculo feminino de médiuns que alegadamente se envolveram em contatos com extraterrestres. Supostamente esses extraterrestres visitaram a Terra estabeleceram-se na Suméria. A palavra  foi formada a partir da antiga palavra suméria “Vri-Il” (“como Deus“). Outra membro era conhecido apenas como Sigrun, um nome etimologicamente relacionado com Sigrune, uma Valquíria e uma das nove filhas de Wotan das lendas nórdicas.
Todas elas eram jovens senhoras. Tanto Maria e Traute eram belas mulheres com cabelos muito longos, Maria era loira e Traute tinha cabelos castanhos. Elas usavam longos rabos-de-cavalo, um penteado pouco comum para a época. Isto tornou-se uma característica comum em todas as mulheres que integraram a Vril e que se manteve até Maio de 1945. Elas acreditavam que os cabelos longos serviam de antenas cósmicas para receber comunicação extraterrestre do além. Em público, no entanto, elas quase nunca exibiam os cabelos no estilo rabo-de-cavalo. Para identificação, os membros Vril (também chamado de “Vrilerinnen“) usavam um disco que representava as duas médiuns: Marija Oršić e Sigrun.

Contatos com o além
Em 1919 a Sociedade juntou-se a outro grupo num Lodge numa floresta nos arredores de Berchtesgaden com o objectivo de se discutir uma possível viagem a Aldebaran para se juntarem aos extraterrestres que os ajudariam na construção dos OVNIs Nazis. Notas sobre esta missão espacial são discutidas numa recente análise detalhada do Ocultismo Nazi, intitulada "Black Sun: Cultos Arianos, Nazismo Esotérico e políticas de identidade":
"Maria afirmou ter recebido mediunicamente transmissões numa língua desconhecida para ela – que continha os dados técnicos para a construção de uma máquina voadora. Documentos Vril mencionam que estas mensagens telepáticas tiveram origem em Aldebaran, um sistema solar situado a 68 anos-luz de distância, na constelação de Touro".
Em finais de Novembro de 1924, ela visitou Rudolf Hess no seu apartamento em Munique, juntamente com Rudolf von Sebottendorf, o fundador da Thule Gesellschaft. Sebottendorf queria entrar em contato com Dietrich Eckart, que tinha falecido um ano antes. Ele também tinha sido um membro da Thule Gesellschaft. Para estabelecer contato com Eckart, Sebottendorff e outros Thulists deram as mãos em torno de uma mesa. Maria entra em transe e com os olhos virando, atira-se para trás e entra em contato com Eckart. Ele anunciou que foi obrigado a deixar a voz de outra pessoa passar, com uma mensagem importante. Uma voz estranha, que então se identificou como Sumi, morador de um mundo distante, que orbita a estrela Aldebaran, na constelação de Touro. De acordo com a voz, os Sumi eram uma raça humanóide que teria colonizado a Terra há 500 milhões de anos atrás. Enquanto Maria ainda estava em transe, rabiscou várias linhas e marcas de estranha aparência. Essas marcas acabaram por revelar ser antigos caracteres sumérios, a língua dos fundadores da cultura mais antiga da Babilónia.

Desaparecimento
Em 1945, Maria Orsitsch e todo o Círculo Vril desapareceram misteriosamente, o que levou a alguns escritores, teóricos da conspiração e místicos nazis a acreditarem que tenham fugido para Aldebaran.


A Sociedade Vril e os OVNIs
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Há uma forte crença de que a Sociedade Vril foi fundada como uma “Sociedade Metafísica Exclusivamente Alemã”, para que fosse explorada as origens da raça Ariana, a fim de contactar os “mestres ocultos” da “Ultima Thule”, e praticar a meditação e outras técnicas que pudessem reforçar o domínio individual da divina força Vril.  Ela teria sido formada por um grupo de mulheres mediúnicas, lideradas pela médium Maria Orsitsch da Thule Gesellschaft.
Dizia-se que Adolf  Hitler, Alfred Rosenberg, Heinrich Himmler, Hermann Göring, bem como o médico pessoal de Hitler, Dr. Theodor Morell, eram os membros da sociedade Vril.  Estes mesmos foram os membros originais da Sociedade Thule, que supostamente uniu-se à Vril em 1919.
Com Hitler assumindo o poder em 1933, alega-se que ambas sociedades receberam o apoio oficial do governo para que continuassem o desenvolvimento dos programas de discos, tanto para o voo espacial, como para o uso bélico.
Grandes recursos, tanto de tempo quando financeiros (US$23 bilhões na moeda atual), foram despendidos na pesquisa e na criação das aceitações histórica, cultural e científica, para que a ideologia de uma raça ariana superior pudesse prosperar na sociedade alemã da época.
Expedições ao Tibete, Nepal, Grécia, Ártico e Neuschwabenland na Antártica, foram organizadas em prol da procura pela nação mítica ariana de Hiperbórea, cuja capital Ultima Thule, de acordo com algumas teorias arianas, foi construída por ancestrais extraterrestres das raças arianas, que vieram da estrela Aldebarã.
A expedição alemã ao Tibete foi organizada para procurar as origens da raça ariana.  Expedições similares foram organizadas para procurar objetos semi-míticos, que se acreditava trazerem poder para seus proprietários, tais como o Santo Graal, utilizado por Jesus na Última Ceia, e a Lança do Destino, que foi usada para perfurá-lo na cruz.

Especula-se que muitos ”Hitleristas” esotéricos e teoristas da conspiração, que estudaram o misticismo nazista e os eventos que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial, chegaram até a Lua em 1942.  Estas alegações têm sido apoiadas por certas fontes, incluindo Vladimir Terziski, o presidente da Academia Americana de Ciências Dissidentes.  Esta extraordinária teoria também joga com as acusações de conspiração de que a NASA nunca conseguiu aterrissar na Lua com seu projeto Apollo.
Uma outra teoria extraordinária proposta é a possibilidade de que os nazistas tinham a capacidade de voar no espaço, devido à sua avançada tecnologia em engenharia, bem como seus discos com foguetes exo-atmosféricos, que são mostrados na documentação de Terziski, com fotos e desenhos.
De acordo com outras teorias, acredita-se que os nazistas fizeram contado com, pelo menos, seis raças alienígenas, incluindo os malevolentes “reptilianos”.
Terziski também promove a crença de que os alemães construíram um quartel general na Lua, cavando túneis sob a superfície lunar, e de que no final da guerra lá estabeleceram uma pequena base nazista de pesquisas.  Terziski acha que os alemães usaram sua colônia de Neuschwabenland na Antártica, após o final da guerra em 1945, para dar início a estes projetos.


Das Jehnseitsflugzeug I
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Esta foto, alegadamente, mostra o primeiro disco voador alemão, chamado: das Jehnseitsflugzeug (máquina voadora“do outro lado”).  Não se sabe exatamente a data da foto, mas se ela for a primeira foto de um disco alemão, ela teria sido tirada entre 1923 e 1933.  O termo “Jehnseits” não se refere a qualquer localização geográfica, mas à uma localização hipostática como o “reino astral”.

Alega-se que a máquina nasceu a partir de uma estória mítica sobre uma reunião que incluiu o Dr. Schumann e dois mediúnicos que receberam a informação telepaticamente.  Outros peritos como William Lyne estão convencidos que durante o interbellum (entre-guerras) os alemães já tinham obtido certas informações da tecnologia de Nikola Tesla.  Um fato que respalda esta teoria é que um dos sonhos de Tesla foi o de construir uma máquina voadora na forma de disco.


Das Jehnseitsflugzeug II
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Esboço do “das Jehseitsflugzeug” com o autógrafo de Viktor Schauberger.  Porém, dizem que o disco foi construído por Dr. Edu Schumann, e não Schuberger.


Thule-Triebwerk ou Thule-Tachyonator
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Thule-Triebwerk, ou mais comumente conhecido como Thule-Tachyonator era a “fonte de força” dos primeiros discos voadores alemães, só superado pelos modelos Vril-7, alegadamente construídos mais tarde.
Vril é outro termo para energia táquion.  Contudo, não se sabe se o se o Thule-Tachyonator processava energia táquion, ou usava outra tecnologia.


VRIL-2
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A palavra Vril não foi usada na Alemanha antes da publicação do livro de Bulwer-Lytton, em 1871.


Haunebu com “SS runen”
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Haunebu-2 com “Balkenkreuz”segredos do terceiro reich, 3°, hitler, ocultismo, thule, vril, sino nazista, segunda guerra mundial, nazi, naista, nazismo, história

Documento da SS com informação técnica sobre o Haunebu-1
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Documento da SS com informação técnica sobre o Haunebu-2
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Documento da SS com informação técnica sobre o Haunebu-3
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VRIL RFZ-7
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Diz-se que o Vril 7 voava utilizando combustível de foguete.  Só não se sabia como exatamente o combustível era utilizado.

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projeto do Vril 7

O primeiro projeto foi conduzido sob a direção do professor Dr. W. O. Schumann da Faculdade de Ciências de Munique. Foram nesse conjunto que teriam sido construídos, no início de 1945, 17 discos espaciais voadores de 11,5 m de diâmetro, que teriam realizado 84 ensaios de vôo; eram eles que foram denominados os caças Vril 7 com o nome de Odin e teriam decolado de Brandenburgo para Aldebaran, em abril de 1945, após terem explodido todo o terreno de ensaios, conduzindo uma parte dos cientistas do projeto Vril e os membros da loja Vril.
O segundo projeto foi levado pela secretaria de estudos IV dos SS, que fez construir, até o início de 1945, três tipos de piões espaciais de diferentes tamanhos em formato de sino: Páginas 182/183/184/185

1. O Haunebu I, com 25m de diâmetro e dois exemplares, testado 50 vezes (velocidade de vôo por volta de 4.800 km/h).


2. O Haunebu II, com 32m de diâmetro e sete exemplares, testados 100 vezes (velocidade de vôo perto de 6.000 km/h). Foi previsto, de fato, construir o Haunebu II em série. Uma oferta teria sido feita pelas firmas de aviões Dornier e Junkers. No fim de março de 1945, Dornier pegou o contrato. O nome oficial desses pesados piões voadores teria sido DO-STRA (Dornier Estratosférico).

3. O Haunebu III, com 71m de diâmetro, um só exemplar construído, voou pelo menos 19 vezes (velocidade de vôo perto de 7.000 km/h).

4. O “Aparelho Andrômeda”, astronave de 139m que podia receber um Haunebu II, dois Vril 1 e dois Vril 2. Ele ficou estacionado como projeto.

Existem ainda documentos atestando que o Vril 7, versão grande modelo, foi terminado no fim de 1944 e que, após os ensaios, ele fez alguns vôos que não ultrapassaram a órbita terrestre e foram mantidos em segredo

1. Aterrissagem perto do lago Mondsee em Salzkaammergut com ensaios de mergulho para verificar a resistência à pressão da água na fuselagem;

2. O Vril 7 provavelmente estacionou na “fortaleza dos Alpes” de março a abril de 1945 por razões de segurança e por motivos estratégicos. De lá ele voou para a Espanha, onde personalidades importantes do Reich haviam-se refugiado, para conduzí-los para a América do Sul e para Neuschwabenland (explicações logo após) e colocá-los em segurança nas bases secretas que os alemães haviam construído fora da Alemanha durante a guerra;

3. Logo depois, o Vril 7 teria decolado secretamente para o Japão, mas nós nada mais sabemos. O que aconteceu com as naves espaciais alemãs após a guerra?

Não podemos excluir uma produção de uma pequena série do Haunebu II. As diferentes fotos dos OVNIs que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar. Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas. O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos.
Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de “experiência Phoenix” projeto precedido pelo “Experimento Philadelphia” de 1943. (Tratam-se de experiências de teleporte, de desmaterialização e rematerialização, e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários.)
Falando em UFOS na Segunda Guerra, tem um outra matéria sobre o tema aqui no Z33. Os Foo Fighters, que você pode conferir clicando AQUI.


Czernica, o Roswell do Führer
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O autor original deste documentário declara que, em seu entendimento, o relato abaixo foi uma combinação de informações fornecidas pelas seguintes pessoas: pesquisador polonês Robert K Lesniakiewicz, pesquisador checo Milos Jesensky, ovniologista russo Anton Anfalov, fisico ucraniano e testemunha Lenura A Azizova, pesquisador russo Iryna V Volyk e químico russo Sergey V Kovalevskiy.

Czernica, Alemanha (Hoje território da Polônia) – Verão de 1937

Um OVNI multicolorido em forma de globo foi avistado ao cair em um campo (ou próximo à um campo), pertencente aos pais de Eva Braun (que se tornaria a amante de Adolph Hitler). A área foi cercada pelas tropas da SS da cidade de Jelenia Gora (chamada de Hirschberg na época).
O disco que havia caído foi transportado para a base da SS em Hirschberg e mantido sob uma forte guarda.  O objeto tinha 7,6 metros de diâmetro e 3,8 metros de altura, com uma ampla cúpula central, a qual era circundada por um aro mais fino e uma cúpula achatada menor na parte inferior.  O topo da cúpula também era achatado e amplo.  A nave tinha 6 estruturas ovais que pareciam como janelas que não eram transparentes, ou talvez seriam dispositivos que erradiavam algum tipo de luz, localizados próximos da base da cúpula superior.  Na superfície do aro exterior haviam 12 luzes.  A cor do disco era metálica acinzentada.  Havia uma insígnia na cúpula, que parecia com a letra “T”, com dois suportes em cada lado.  A entrada para o disco era no topo da cúpula.  A forma geral do disco parecia com a de um capacete de soldado alemão, com pequenas protuberâncias no fundo.
Dentro da cabine circular haviam 3 assentos. Os paineis de controle estavam localizados ao redor da cúpula e 3 seres extraterrestres foram encontrados: um morto e os outros dois vivos.  Um dos seres que sobreviveu ao acidente morreu após logo após o sua retirada dos destroços e o outro foi mantido em custódia por aproximadamente um mês e meio, quando então morreu.  Os alienígenas eram pequenos em estatura, com aproximadamente 1 metro de altura, cabeças grandes em forma de pêra e sem pelo, pequenos corpos de aparência distrófica, mãos longas e finas com 4 dedos, pele acinzentada e olhos grandes e amendoados.
Os alemães estavam receiosos de mover o disco para um local mais distante, por medo dele explodir durante a longa viagem.  Assim, um laboratório de pesquisa teve que ser construído nas redondezas.  O disco foi movido de Hirschberg para uma localização subterrânea mais segura, que provavelmente foi chamada de “Der Riese”, um complexo nazista nas montanhas próximas de Gory Sowie, (no sudoeste da Polônia), que também era um local usado para a escavação de urânio.  Este complexo tinha uma grande rede de hangares subterrâneos, conectados por túneis.  Os dois corpos e o extraterrestre que sobreviveu também foram realocados para este complexo.  O alienígena que sobreviveu por pouco mais de um mês aparentemente forneceu algum tipo de informação aos alemães, mas estava pedindo desesperadamente por socorro aos médicos nazistas, os quais não puderam ajudá-lo, devido a diferença nas estruturas biológicas de seu corpo. O alienígena morreu de uma doença desconhecida.
A origem do disco era, aparentemente, do sistema estelar binário de RA, conhecido na Terra como  78 mu-1, Cygni, distante 73.1 anos luz de nós. Entre as informações fornecidas aos alemães pelo alienígena sobrevivente estava o fato de que eles tinha construído bases subterrâneas nas regiões polares do norte do Canadá, talvez na ilha de Baffin.  Estes dados foram fornecidos ao Adolph Hitler.  Contudo, nenhum dado técnico substancial foi fornecido pelo alienígena que poderia ter auxiliado os cientistas nazistas a duplicar a tecnologia  alienígena, apesar deles desesperadamente necessitarem destes dados.  O alienígena também informou aos alemães que o acidente foi causado por algum tipo de anomalia técnica.  Ele foi detido e interrogado na mesma instalação subterrânea que o disco.
Adolph Hitler e alguns dos grandes vultos nazistas, inclusive Werner Von Braun e o Marechal do Ar Hermann Goring, inspecionaram o disco e os corpos alienígenas, e consultaram com os cientistas nazistas, numa tentativa de usar o objeto como uma super arma secreta.  Entre os cientistas envolvidos na investigação do disco estavam Max von Laue, Otto Hahn (descobridor da fusão nuclear) e Werner Heisenberg.  Felizmente para o mundo, a tecnologia alienígena era extremamente sofisticada e difícil de compreender.  O disco inspirou alguns cientistas a construírem os diferentes modelos de aeronaves em forma de disco e as chamadas bombas voadoras.
Este acidente e a posse de uma nave extraterrestre foi um dos fatores que possivelmente inspirou Hitler a obter uma extrema auto-confiança de iniciar a Segunda Guerra Mundial, esperando usar a nave como um tipo de super arma, que eventualmente o ajudaria a conquistar o mundo.  Devido à aproximação da tropas soviéticas, todo o complexo subterrâneo foi dinamitado e o disco, bem como os corpos dos alienígenas, foram enterrados em um dos túneis.  A entrada foi selada com várias rochas grandes .  Aparentemente tudo ainda se encontra lá, despercebido do governo polonês.  Aparentemente o disco ainda emite radiação, mas devido às minas de urânio nas redondezas, esta fonte permanece oculta.
Esta teoria tem várias versões, mas existem algumas declarações interessantes, especialmente de como este incidente é similar ao de Roswell, nos Estados Unidos.  Teria o evento de Roswell emprestado alguns dos detalhes do acidente de Czernica?  Que tecnologia teriam os aliados ganho após a guerra?
Talvez algum dia os túneis selados da região de Jelenia Gora sejam explorados para que esta teoria possa ser comprovada, ou não.  Ou talvez, durante o domínio da União Soviética sobre a Rússia, esta descoberta já foi desvendada, mas não publicada.


 O SINO NAZISTA E O PROJETO CHRONOS
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Em um vale remoto fora de Ludwikowice, Polônia, encontra-se uma estrutura abandonada e muito curiosa, de forma circular, denominada "henge". Este vale foi tomado pela SS durante a segunda guerra e supostamente usado como uma instalação secreta com fins industriais e pesquisa científica.
Embora os "especialistas" modernos afirmem que essa estrutura serviu apenas como apoio para uma torre de resfriamento de uma mina de carvão, é difícil acreditar que os nazistas tenham investido e dedicado tanto tempo em uma instalação que tivesse somente essa finalidade; principalmente diante das declarações de membros do alto comando alemão que diziam que essa estrutura, ao contrário do que alegam os especialistas, possuia outros fins.
Em 2000, Witkowski publicou um livro "A Verdade sobre a Wunderwaffe" ("Prawda O Wunderwaffe", lançado em alemão como "Die Wahrheit über die Wunderwaffe") que alegava a existência do que chamou de "sino nazista”, ou Glocke. Witkowski escreveu sobre a existência do Sino ao ler as transcrições do interrogatório de Joseph Sporrenberg, ex oficial da SS, de 1950/51, quando este foi preso na Polônia e interrogado pela KGB, depôs numa corte de crimes de guerra polonesa (O escritor diz que as transcrições confidenciais lhe foram mostradas em agosto de 1997 por um contato da inteligência polonesa que alegava ter acesso a documentos do governo polonês sobre armas nazistas secretas e que só foi autorizado a transcrever os documentos, não podendo fotocopiá-los). Vale ressaltar que Sporrenberg foi quem se encarregou de exterminar cerca de seus 60 cientistas que trabalharam nesse projeto, para garantir o segredo a cerca do, denominado por eles. "Laternenträger" e "Chronos".
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Jim Marrs, autor do livro "The Rise of the Fourth Reich", afirma que o SINO foi um dos melhores e maiores projetos secretos do Terceiro Reich, tão secreto que nem é certo se o próprio Hitler tinha total conhecimento do que estava sendo desenvolvido . Cientistas como Hermann Oberth e Wernher von Broaun (imagem ) ,também estiveram trabalhando nesses projetos que, segundo eles, mesmo no último minuto de guerra (quando o exército soviético cercou os polonêses), poderiam ter mudado completamente a história e o curso da guerra.
  O objeto é descrito como tendo a forma de um sino – daí sugestivamente o nome, feito de um metal duro e pesado, com aproximadamente 2,75 m de diâmetro e de 3,65 a 4,6 m de altura. Segundo outro autor, Nick Cook (autor do livro "A Caça pelo Ponto Zero"), o Sino continha dois cilindros que giravam ao contrário um do outro e estariam cheios de "uma substância parecida com mercúrio de cor avermelhada". O líquido metálico era chamado de Xerum 525 e era cuidadosamente "armazenado em uma ‘garrafa térmica’ fina com um metro de altura forrada com [3 cm de] chumbo". Outras substâncias seriam empregadas nos experimentos e eram chamadas de "metais leves" (Leichtmetall), como peróxidos de tório e berílio.

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Nick Cook também afirma em seu livro que o Sino emitia forte radiação quando acionado – efeito que teria causado a morte de vários cientistas durante seus experimentos, além de plantas e animais sujeitos a testes (o que é confirmado no depoimento de Sporrenberg).
Um outro autor, vai além: No livro "Armas, Ciência e Tecnologia Suprimidas e Ainda Secretas de Hitler" ("Hitler’s Suppressed and Still-Secret Weapons, Science and Technology"), de 2007, Stevens especula que o Sino continha mercúrio vermelho e descreve histórias alegando que um espelho côncavo no topo do dispositivo permitia a visão de "imagens do passado" durante sua operação. Por tanto, essa estrutura teria "características eletromagnéticas", (sugerindo que essa estrutura aliado a sino formariam um vórtice magnético) tornando até mesmo possível a capacidade de viajar no tempo.

Xerum 525
 segredos do terceiro reich, 3°, hitler, ocultismo, thule, vril, sino nazista, segunda guerra mundial, nazi, naista, nazismo, históriaÀ primeira vista, parece ser algum isótopo radioativo de mercúrio ou uma substância radioativa numa
solução química. Vale notar que um estranho óxido de mercúrio conhecido como "mercúrio vermelho" pode ter grandes propriedades de emissão de nêutrons quando sujeito a estresse explosivo repentino, podendo ser uma maneira sem fissão de iniciar as enormes reações de fusão de bombas de hidrogênio, além de ser capaz, por conta própria, de explosões de fissão de poucos quilotons.
E para reforçar a tese da capacidade de essa arma nazista ter utilizado o tal mercúrio vermelho, uma equipe de físicos de uma universidade alemã (em Giessen) realizou pesquisas em ‘The Henge’. O resultado simplesmente confirmou que há isótopos na construção (no reforço), que só podem ser resultado de uma irradiação (muito grande) por um forte feixe de nêutrons, ou seja, foi confirmado que houve, de fato, algum dispositivo acelerando íons ali, principalmente íons pesados. Resumindo melhor: o estudo chegou a conclusão de o que quer que tenha sido testado em ‘The Henge’ , não apenas requeria uma estrutura robusta para segurá-lo mas também emitia radiação forte e pesada." ... ou seja, passou longe do que os "especialistas" alegavam.

Segundo a Física moderna, a força da gravidade e o campo eletromagnético estão ligados por uma força desconhecida. Um campo Eletromagnético em alta voltagem, adquire uma propriedade que faz com que a matéria desapareça e reapareça no mesmo instante, transpassando o que chamamos de espaço-tempo continuo, ou até mesmo uma outra dimensão. (A teoria da relatividade, cusiosamente, havia surgido quase que nessa mesma época).
Se o controle do fluxo da viagem do espaço-tempo for controlado o viajante poderia viajar para trás no tempo, ou seja, ao passado.

Estranhamente, o comandante das SS, Hans Kammler (um dos maiores assassinos da SS) desapareceu, momentos antes de se entregar em troca de imunidade. Para o Autor Jim Mars, Kammler tomou o rumo de onde estava o HENGE e teria aberto um StarGate ou um buraco de minhoca com a energia restante do SINO. (Talvez isso serviria de um mecanismo de fuga interdimensional) Ele não foi o único a desaparecer nessa história de forma misteriosa : Maria Orsic (sociedade Vril) , Martin Bormann ...
Claro que o fato de eles terem sumido, aguça a nossa imaginação, mas tirando as afirmações de Jim Mars, não há provas suficientes de que isso tenha acontecido.
  Em 30 de abril de 1945, com o exército aliado fechando o cerco em Berlin, Hitler "suicidou-se". Dois dias depois a cidade caiu. Fora os desaparecidos "misteriosamente", muitos cientistas foram para os Estados Unidos,lembrando que muitos desses homens eram assassinos e criminosos de guerra.

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Só a título de curiosidade ... 2 meses depois da "morte" de Hitler, um grupo de cientistas americanos liderados por Robert Oppenheimer, se reuniram num lugar remoto do México conhecida como Jornada Del Muerto (caminho dos mortos). Eram 5:29 de 16 de julho de 1945 os cientistas detonaram a "primeira bomba atômica" com uma tecnologia curiosamente semelhante a desenvolvida pelas armas secretas nazistas.


E o Sino Nazista?
Segundo Sporrenberg, o Sino estava associado a "Compressão de vórtice" e "separação de campos magnéticos". Outra fonte mencionou "polarização de giro" e "ressonância de giro". Conforme Witkowski indicou a Cook, "princípios físicos que estavam associados à nova onda de pioneiros de gravidade e antigravidade – pessoas como o Dr. Evgeny Podkletnov."
Um dos contatos científicos de Cook em "A Caça ao Ponto Zero" era "Dr. Dan Marckus". Cook disse ter mudado o nome dele e que se tratava de "um cientista iminente ligado ao departamento de física de uma das universidades britânicas mais conhecidas no mundo. Para "Marckus", o Sino era algo ainda mais espetacular do que só um dispositivo antigravitacional.

Abaixo, palavras de Cook em seu livro "Caça pelo Ponto Zero": 
"Pouco antes de eu embarcar em meu voo para Munique, olhei meu celular procurando mensagens. Havia quatro e "Dan Marckus" havia deixado três delas. O que quer que estivesse em sua mente, eu sabia que era importante porque, pela primeira vez, Marckus estava me perseguindo.
Com um olho no portão de embarque e outro no relógio, eu retornei a ligação dele.
Mesmo com o alvoroço de movimento no hall de embarque e a estática de uma linha ruim, eu poderia dizer que algo havia ocorrido.
--‘Eu sei o que eles (os nazi) estavam tentando fazer’, ele disse simplesmente.
Meu tom atenuou-se. --‘Ok, continue. Estou ouvindo.’
--‘Eles estavam tentando criar um campo de torção.’
--‘O que é um campo de torção?’
--‘Laternenträger significa portador da lanterna. Mas é o segundo codinome que é a pista. Chronos. Você sabe o que isso significa, não sabe?’
--‘Sim, Dan. Eu sei o que significa. O que é um campo de torção? O que ele faz?’
--‘Se você gerar um campo de torção de magnitude suficiente, a teoria diz que você pode curvar as quatro dimensões do espaço ao redor do gerador. Quando você curva o espaço, também curva o tempo. Agora você entende o que eles estavam tentando fazer?’
Eu não disse nada. Foi Marckus que fechou a volta (completou o raciocínio).
--‘Eles estavam tentando construir uma maldita máquina do tempo’, ele disse."
Cook conclui: "De fato, os nazistas estavam tentando construir um ‘Stargate‘!"

Em seu livro,o autor Stevens escreveu sobre uma conversa no início dos anos 60 entre um amigo de seu pai e seu chefe na NASA, Otto Cerny, um dos cientistas sobreviventes, que participou da Operação Paper Clip (Clipe de Papel), na qual a CIA enviou mais de 700 cientistas alemães para os EUA sem o conhecimento do Departamento de Estado. De início, Cerny era vago sobre seu trabalho anterior, "experimentos estranhos sobre a natureza do tempo". Porém, depois, ele desenhou uma estrutura feita de um círculo de pedras com um anel ao redor do topo com um segundo anel no qual algo era pendurado. Em um ponto da conversa, Cerny descreveu algo similar a um espelhos côncavo no topo do dispositivo que permitia que "imagens do passado" fossem vistas durante sua operação. Ele alegou que era possível "voltar e presenciar coisas", mas não avançar.

Alega-se que após o fim do nazismo, os cientistas alemães que foram para os Estados Unidos, sob o comando do governo norte-americano teriam dado continuidade ao projeto Chronos, esse agora viria a se chamar projeto Pégasus. Há também relatos de que os primeiros viajantes temporais teriam sido crianças, e que as viagens no tempo vêm acontecendo desde 1969. Se você se interessa no assunto de viagem temporal, pode conferir uma matéria sobre o tema clicando AQUI.


As Super Armas Nazistas

É durante os conflitos armados que podemos observar os maiores avanços na tecnologia. A motivação extra para ganhar e a investigação em algumas áreas, leva a progressos extraordinários que, não fossem o esforço de guerra, levariam décadas a serem alcançados. A Segunda grande guerra mundial não foi uma excepção. Alguns dos mais notórios avanços, tiveram a sua génese na investigação alemã durante este conflito, como por exemplo, o programa espacial Russo e Americano na década de 60.
A maior parte de nós já assistiu a programas sobre as armas secretas do regime nazi que, se tivessem entrado em cena noutro momento, poderiam ter invertido o rumo e o desfecho da segunda grande guerra mundial. A Alemanha desde muito cedo que se assumiu como uma nação cientificamente superior, o que lhe valeu um avanço significativo na tecnologia militar utilizada nas primeiras fases do conflito. Talvez por pensar que a guerra já estava ganha, Hitler colocou uma menor ênfase no desenvolvimento bélico ao longo do guerra, o que acabou por se verificar decisivo na fase final. Quando a maré se inverteu, a Alemanha voltou novamente a virar-se para a investigação de armas altamente sofisticadas, num ato desesperado de voltar a virar o rumo do conflito.
Essas armas extraordinárias ou "wunderwaffe" chegaram já tarde demais ao teatro de guerra mas, e se tivessem chegado mais cedo?

WunderWaffe 1 - Visão Vampiro
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A Sturmgewehr 44 foi o primeiro rifle de assalto, similar às modernas M-16 e Kalashnikov AK-47. O ZG 1229, também conhecido pelo nome código vampiro, podira ser utilizado por sinppers à noite, através da sua visão por infra-vermelhos. Foi utilizada nos últimos meses da guerra.

WunderWaffe 2 - Tanques Super-Pesados
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Os engenheiros Alemães trabalharam em inúmeros desenhos de tanques super-pesados e o Panzerkampfwagen VIII Maus foi o modelo mais pesado a ser feito em protótipo durante a Guerra. Este tanque pesava cerca de 180 toneladas.
A versão Bear com 1.500 toneladas carregava dois canhões de 800mm e dois auxiliares de 150mm em torres rotativas atrás. Para locomover esta gigantesca estrutura eram necessários quatro motores diesel de submarino U-boat.
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WunderWaffe 3 - O primeiro míssil de cruzeiro do mundo
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Propulsionada a jato, os V-1 começaram a ser lançadas logo depois do dia D, a 13 de Junho de 1944.

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WunderWaffe 4 - O primeiro ICBM - missil balístico inter continental
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Sucessor do v-1, o V-2 foi o primeiro objeto feito pelo homem a alcançar o voo espacial sub-orbital. Viajando a velocidades que alcançavam os 4.000 km/h, era impossível de interceptar e alcançava o alvo mais rápido que a velocidade do som.
Os Foguetes V-2 possuíam um grau de sofisticação elevado para a época, o que os tornava caros face ao poder destrutivo da sua pequena ogiva convencional. Eram lançados a partir de estações móveis, e quando utilizados contra os civis na cidade de Londres, lançaram o medo e pânico entre a população.
Cerca de 3.000 V-2 foram disparadas contra os aliados, matando cerca de 7.000 civis e militares, somente cessando o lançamento quando as forças do Reich foram obrigadas a recuar para além do alcance da arma. Se os alemães tivessem tido mais tempo, o rumo da guerra poderia ser bem diferente, pois o programa em curso incluía ogivas nucleares (em desenvolvimento) ou opções químicas e biológicas que nunca chegaram a ser utilizadas.

WunderWaffe 5 - O avião com propulsão a Jato
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Messerschmitt Me 262

A aplicabilidade do propulsor a jato a um avião militar, foi também um dos muitos caminhos percorridos pela máquina militar Alemã. Os engenheiros, para além de desenharem o modelo e protótipo, criaram condições para que este entrasse ao serviço antes do final da guerra mas, não em número suficiente que mudasse o curso da mesma a favor da Alemanha. O Messerschmitt Me 262 apesar de incrivelmente avançado, tinha ainda prestações pobres em combate por não estar substancialmente desenvolvido. Apesar disso, o Me262 reclamou mais de 500 vitórias, perdendo-se 100 aeronaves Alemãs.

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Messerschmitt Me 163 - propulcionado a motores de foguete

Como sucessor do Me 262 estava a ser projetado o Ta-183 que somente foi testado em túneis de vento à data do termo do conflito. Curiosamente, anos mais tarde os Soviéticos projectaram um versátil caça de combate, o temível MIG-15, cujas semelhanças com o protótipo Alemão, apesar de categóricamente desmentido pelo regime soviético, são por demais evidentes.

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Protótipo Alemão do Ta-183

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Mikoyan-Gurevich MiG-15

WunderWaffe 6 - Bombardeiro Sub-Orbital
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Silbervogel, ou Silverbird, era um bombardeiro tatico sub-orbital propulsionado por foguetes. Chegou a ser testado em túnel de vento mas não foi fabricado nenhum protótipo. É, no entanto, um gigantesco passo em termos de engenharia e visão de futuro, antevendo toda uma linha de veículos espaciais, como o Space Shuttle.
Os cientistas Alemães acreditavam que o Pássaro Prateado poderia atravessar todo o atlântico com uma carga de 4.000 Kg, alcançando o continente Americano. O voo seria feito sem escalas, pousando no Pacífico, em território Japonês.
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WunderWaffe 7 - Asa Voadora

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Horten H1

A asa voadora é uma aeronave de asa fixa que não possui nenhuma fuselagem. Todo o equipamento e tripulação é colocado dentro da estrutura principal da asa. Teoricamente, a "asa" é o avião mais eficiente do ponto de vista da aerodinâmica e peso estrutural. Argumenta-se que a ausência de quaisquer componentes externos e o poder elevatório da própria estrutura, proporcionam esse benefício. No entanto, como se tem vindo a provar ao longo dos anos, a complexidade e custo desta configuração é muito grande, permitindo que tenha uma aplicabilidade prática algo limitada na aeronáutica civil moderna. O Horten H1, voou pela primeira vez em 1944. Depois da guerra, muitos protótipos surgiram com base na investigação Alemã.
Muitas outras armas fantásticas foram produzidas e testadas na tentativa de alcançar vantagem militar, nomeadamente, o helicóptero moderno, o canhão solar - que faria convergir os raios solares por forma a derreter aviões, máquina de Vortices - destinada criar tornados artificiais, ou o canhão de ar - que criaria condições atmosféricas impraticáveis para os aviões aliados.
Algumas destas tecnologias militares Alemãs permitiram que na última metade do século XX os Estados Unidos e a União Soviética protagonizassem uma gigantesca corrida às armas, aperfeiçoando muitos dos conceitos criados em primeira mão pela Alemanha. Outras, foram utilizadas para outros fins, mais bem pacíficos.


O MISTÉRIO DA MORTE DE HITLER E O FIM DO NAZISMO
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Em abril de 1945 o horror e a ambição nazista davam os seus últimos suspiros. Berlim, cidade programada por Hitler para ser a capital de um império de mil anos, via-se cercada, do oeste vinham os exércitos dos aliados ocidentais, do leste os exércitos soviéticos. O festim final seria feito por quem chegasse primeiro.
No dia 2 de maio, os últimos alemães defensores de Berlim capitulavam diante dos soviéticos. O Exército Vermelho adentrou ao bunker da chancelaria onde Hitler estava refugiado desde 17 de janeiro. Encontraram o último horror nazista: os corpos calcinados de Joseph Goebbels, da sua mulher Magda, e dos seus seis filhos que tinham sido envenenados. No mesmo local, o cadáver de um homem com bigode, fez os soldados acreditarem por um momento que era de Hitler. Numa observação detalhada, concluíram que era um sósia do chefe nazista. Surgiu a suspeita de que Hitler teria fugido, eliminando o seu sósia.
As dúvidas sobre a morte de Hitler perdurariam por décadas. Dois corpos carbonizados e enterrados em uma cratera a três metros da porta do bunker são encontrados. Autópsias secretas são feitas, sem jamais serem reveladas ao mundo. Aqueles corpos eram de Adolf Hitler e da sua companheira Eva Braun, que se haviam suicidado momentos depois de se casarem.
As operações obscuras dos soviéticos, a omissão dos fatos, criaram lendas e dúvidas em torno da morte de Hitler. Por mais de uma década o FBI (Federal Bureau of Investigation), serviço de inteligência norte-americano, empreendeu uma caçada ao redor do mundo, perseguindo falsas informações que diziam que Hitler estaria a viver com um novo rosto nos Estados Unidos, no Japão, no Brasil, na Colômbia e, a hipótese mais investigada, na Argentina. Sem saber das autópsias, o próprio Stálin acreditava que o líder nazista estivesse vivo. As conclusões finais só viriam com o fim da União Soviética, em 1991, quando documentos secretos foram apresentados ao mundo. Em 2000, a parte superior de um crânio, atribuída a Hitler, foi a atração de uma exposição realizada em Moscou para comemorar os 55 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Alguns historiadores duvidaram da autenticidade do crânio, que segundo eles, só poderia ser confirmada mediante a análise do DNA. A dentição seria confirmada pelo legista alemão Mark Benecke, em 2003, em um documentário para o canal da National Geographic.
Lendas, inverdades, fatos obscuros, a morte de Hitler foi uma frustração para os aliados, que não tiveram o corpo visível do ditador para exibição pública. Até que se fosse confirmado definitivamente o suicídio, a morte de Hitler deixou várias suspeitas e equívocos. Hitler, o homem que se tornara por décadas o mais temido e poderoso do mundo, saía da história na penumbra da honra.


O Declínio Nazista e o Bunker
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Adolf Hitler subiu ao poder na Alemanha em 1933. Em um país que tinha uma população acostumada a obedecer, ele conclamou a superioridade racial ariana e que a juventude pegasse em armas, fazendo da Alemanha a nação mais poderosa do mundo. Sua ambição e loucura trouxeram, em 1939, a Segunda Guerra Mundial, o conflito mais sangrento de todos os tempos. Hitler despertou o orgulho ariano, fez da Alemanha a nação mais poderosa e temida, e depois do apogeu, mergulhou o país em ruínas, bombardeado, destruído, vencido e dividido pelas forças aliadas vencedoras.
Após vitórias e anexações consecutivas, disseminar o terror e o extermínio racial, os nazistas começaram a perder a guerra. Com a invasão da Normandia pelas tropas aliadas, em 6 de junho de 1944, e o avanço soviético do leste, chegar a Berlim e eliminar de vez o regime nazista era uma questão de tempo.
segredos do terceiro reich, 3°, hitler, ocultismo, thule, vril, sino nazista, segunda guerra mundial, nazi, naista, nazismo, históriaOs últimos dias do regime nazista e da vida do próprio führer, foram dramáticos, mergulhados no horror que se voltava aos seus criadores.
Com o avanço das tropas aliadas, Berlim tornou-se um alvo constante dos seus bombardeamentos. Refugiado nas montanhas, Adolf Hitler decidiu retornar à capital do III Reich, embarcando no seu trem especial no dia 15 de janeiro de 1945. Retornara para travar a última batalha da sua sangrenta guerra. A partir de 16 de janeiro, ele passou a residir no que foi chamado de führerbunker da chancelaria. O bunker começou a ser construído em 1943, localizado a cerca de cinqüenta pés de profundidade a nível do jardim. Era um abrigo a prova de bombas, com pouco mais de vinte dependências. Dali, num lugar úmido e sem qualquer aparato ou grande conforto, Adolf Hitler assistiu a desintegração do III Reich e a derrota da Alemanha diante das forças aliadas.

Os Últimos Dias
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Nos momentos finais da capitulação de Berlim, a cidade agonizava sob bombardeios constantes. Adolf Hitler já não era o homem que atemorizava o mundo. Acossado, trazia a saúde fragilizada, degenerada desde o atentado que sofrera em 1944. A ingestão de diversos comprimidos diferentes por dia, o avanço do mal de Parkinson, a paranoia contra os que estavam ao seu redor e o medo de ser traído, faziam do führer um trapo humano.
Vendo a situação precária de Berlim, Hitler ordenou logo no início de abril que parte dos membros da sua casa partisse para Berchtesgaden, para que preparassem sua vila na montanha, em Berghof, para que ali pudesse se instalar. O führer projetara deixar Berlim em 20 de abril, dia do seu aniversário, partindo para Obersalzberg, de onde pretendia dirigir a última resistência do III Reich.
Mesmo tendo a cidade cercada e condenada, Eva Braun dirigiu-se para Berlim, chegando no dia 15 de abril, permanecendo ao lado do amado até o fim.
No dia 20 de abril, Adolf Hitler completou 56 anos. As comemorações foram realizadas no bunker, sem
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grandes alardes, tendo a presença dos nazistas da velha guarda Joseph Goebbels, Hermann Goering, Heinrich Himmler, Joachim von Ribbentrop e Martin Bormann; além dos lideres militares sobreviventes Wilhelm Keitel, Alfred Jodl, Karl Doenitz e Hans Krebs, o novo e último chefe do Estado maior geral. Durante a reunião comemorativa do aniversário, Hitler não demonstrou abatimento.
Os generais do Reich insistiam para que Hitler deixasse Berlim, partindo para o sul, pois no máximo em dois dias os russos cortariam e fechariam aquela última saída para o sul. Hitler hesitou, sem dizer que sim ou que não. Em um último ato de desespero, no dia 21 de abril, ordenou que as tropas SS, comandadas pelo general Felix Steiner, executassem um contra ataque geral aos russos nos subúrbios da parte sul de Berlim. Todo soldado que se encontrasse na capital devia ser lançado no ataque, inclusive tropas terrestres da Luftwaffe. Mas o ataque jamais foi tentando por Steiner. A queda do Reich era uma questão de horas, não havia o que fazer.
A última foto feita em vida do führer, registrava-o curvado e abatido, inspecionando os escombros da chancelaria, provocados pelos bombardeios.
Para aliviar as tensões do führer, Goebbels ficava de vigília, a ler um dos seus livros preferidos, “História
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de Frederico, o Grande”, de Carlyle. Goebbels leu especialmente o capítulo que o grande rei declara aos ministros, durante a Guerra dos Sete Anos, que se ventos melhores não viessem, renunciaria e envenenar-se-ia. Os olhos do führer marejaram, segundo relato de Goebbels a Krosigk.
No dia 22 de abril, Hitler enxergou finalmente a dura realidade, a guerra estava perdida. Após uma reunião com os militares, decidiu ficar em Berlim até o fim, e admitiu que a derrota alemã era iminente. Após expressar a intenção de que se iria matar, pediu ao médico Werner Haase orientação de como praticar um método fiável de suicídio. Haase sugeriu-lhe a combinação de uma dose de cianeto com um tiro na cabeça. O ditador nazista obtém através da SS o cianeto. Está pronto para enfrentar o seu último desafio contra Deus.
No dia 28 de abril, Hitler foi informado de que Heinrich Himmer, genitor do extermínio dos judeus e responsável pelo terror da suástica, tentara negociar em separado, a paz com os aliados. O führer sentiu o peso da traição. Desde então passou a não confiar em mais ninguém. Suspeitava inclusive de que as cápsulas de cianeto em seu poder, dadas por Himmer, fossem falsas. Hitler decidiu testar o veneno em sua cadela preferida, Blondi. Dirigiu-se com Werner Haase ao banheiro que servia de canil para o animal. Abrindo a boca de Blondi, Haase espremeu com um alicate uma cápsula do veneno. O cão teve morte fulminante. Hitler, ao ver o seu animal preferido morto, não demonstrou qualquer expressão no olhar.

O Festim Final
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Os últimos momentos de Hitler foram marcados pela tensão. No dia 29 de abril recebeu a notícia de que o aliado e ditador fascista, Benito Mussolini, juntamente com a sua amante, Clara Petacci, tinham sido fuzilados e pendurados em praça pública, tendo os corpos mutilados.
Hitler começou a executar o plano final da sua vida. Após testar o cianeto no cão alsaciano Blondi, chamou as secretárias, entregando-lhes cápsulas do veneno, caso quisessem usar quando chegassem as tropas russas.
Por volta das três da manhã do dia 29 de abril, Hitler casou-se formalmente com Eva Braun. Para realizar a cerimônia, Goebbels mandou vir um juiz municipal, Walther Wagner, que estava lutando em uma unidade da Volkssturm, a alguns quarteirões do bunker. A noiva começou a assinar a certidão de casamento como Eva Braun, mas deteve-se, riscou o B e escreveu Eva Hitler, nascida Braun. Bormann e Goebbels assinaram como testemunhas. Após a rápida cerimônia, foi realizado no apartamento particular do führer, o último festim do III Reich, servindo-se champagne e Fraulein Manzialy.
Eva Braun foi amante de Hitler por mais de doze anos. Tornar a sua esposa era um velho sonho, que o führer nunca lhe concedeu, pois tinha a convicção que um casamento iria atrapalhar a sua vida política e de líder do Reich. Já sem saída, à beira do fim, acedeu ao último desejo de Eva Braun. O sonho da jovem esposa duraria apenas trinta e seis horas.
A festa de casamento trazia uma atmosfera sombria, tendo como fundo musical às bombas sobre Berlim. Um cheiro de fumaça provinha do exterior e deixava o ar do bunker quase que irrespirável. Alguns convidados deixaram às comemorações furtivamente. O próprio Hitler retirou-se da festa, convocando a sua secretária particular Traudl Junge, para que redigisse um documento, que chamou de testamento pessoal, ordenando que ela fizesse mais três cópias.

Morte e Incineração dos Corpos
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No dia 30 de abril, Hitler ordenou a Traudl Junge que destruísse todos os documentos existentes em seus arquivos. A trezentos metros, no telhado do hotel Adlon, soldados soviéticos disparavam suas armas contra os jardins da chancelaria. A hora do plano final de Adolf Hitler tinha chegado.
Por volta das 14h30, o motorista do führer, Erich Kempka, recebeu ordem de levar duzentos litros de gasolina para o jardim da chancelaria. Kempka teve dificuldades em conseguir tanto combustível, conseguindo juntar cento e oitenta litros, levando-os para a saída de emergência do bunker. Hitler não queria que lhe sucedesse o mesmo fim de Mussolini. Para que o seu corpo não fosse exposto em praça pública como troféu de vitória dos inimigos, pediu a seu guarda costas Otto Gunsche, que destruísse os seus restos mortais.
Às 15h00, o führer fez a sua última refeição, sem o acompanhamento de Eva Braun. Ao seu lado estavam as secretárias Traudl Junge e Gerda Christian, e a sua cozinheira Constanze Manzialy. Após a refeição, foi buscar a mulher no quarto. Reuniu no corredor em frente aos seus aposentos todos aqueles colaboradores mais íntimos, que lhe acompanharam até o último momento, entre eles Goebbels, Bugdorf, Artur Axmann, Heinz Linge, Hans Krebs, as secretárias e a cozinheira. Um a um Hitler apertou as mãos, em agradecimento. Terminada a despedida, retirou-se com a mulher para os aposentos.
Hitler ordenou aos seus colaboradores que esperassem dez minutos, depois entrassem. O aposento tinha duas portas de aço, a prova de fogo, de gás e de som. Do lado de fora, os últimos colaboradores fiéis a Hitler, aguardavam ansiosos o desfecho trágico do seu líder. Como as portas eram à prova de som, não ouviram o tiro fatal. Cerca de dez minutos depois, às 15h30, Heinz Linge abriu a pesada porta, deparando-se com o último horror de Hitler. Bormann, Goebbels, Gunsche e Axmann também entraram. Mais tarde, descreveriam a cena macabra:
Hitler estava no sofá, ao lado de Eva Braun, ambos mortos. No chão havia duas pistolas, mas só Hitler usara a sua, desferindo um tiro na boca. A bala vazara-lhe a têmpora do lado direito. No tapete ao lado do sofá, formava-se uma poça de sangue. Na parede e no próprio sofá, estavam respingos de sangue. Dois filetes de sangue escorriam da sua face. A julgar pelo pouco sangue que vertia do führer, os seus colaboradores chegaram à conclusão de que ele havia ingerido primeiro uma cápsula de cianeto, em seguida desferira o tiro. Eva Braun fizera uso apenas o cianeto.
Do lado de fora do bunker, granadas russas explodiam ensurdecedoramente no jardim da chancelaria. Entre intervalos dos bombardeios, Heinz Linge providenciou a retirada dos corpos do bunker. Otto Gunsche e Linge envolveram o corpo de Hitler em um cobertor, que lhe cobriu o rosto desfigurado, führer. Kempka tomou o cadáver de Eva Braun nos braços e terminou o trajeto até o jardim.
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transportando-o para o jardim. Martin Bormann começou a transportar o cadáver de Eva Braun, mas foi interrompido por Erich Kempka, que se irritou ao ver que ele carregava desrespeitosamente àquela que se tornara a mulher do
Os bombardeios dificultavam a queima dos cadáveres. Numa cratera feita por uma bomba a dois metros da saída do bunker, os corpos dos suicidas foram postos lado a lado. Martin Bormann descobriu o rosto de Hitler, olhou-o uma última vez, depois o cobriu novamente. Os cento e oitenta litros de gasolina trazidos por Kempka foram jogados sobre os corpos. Heinz Linge lançou um pedaço de tecido em chamas, provocando uma grande chama. Enquanto os corpos ardiam, Goebbels, Gunsche, Bormann, Axmann, linge, Hewel, Rattenhuber e Schaedler, ergueram a mão direita na saudação nazista de despedida, voltando ao bunker. Era o fim de Adolf Hitler, o poderoso führer do sombrio e sanguinário III Reich.

A Tomada do Bunker
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No dia 2 de maio de 1945, os soldados do Exército Vermelho soviético capitularam Berlim. Tropas do III Exército adentraram no bunker, último reduto de resistência do que restara do III Reich. Tinham como missão capturar Hitler, vivo ou morto.
O ambiente encontrado pelos soldados era de completo horror. Os primeiros corpos encontrados foram dos generais Krebs e Bugdorf, que seguindo o exemplo de Hitler, mataram-se com cianeto. No jardim da chancelaria encontraram os corpos calcinados de Joseph Goebbels, da sua mulher Magda e no bunker, os dos seus seis filhos. No dia anterior, 1 de maio, após a morte de Hitler e Eva Braun, Goebbels reuniu-se com a mulher e os seis filhos: Helga, de 12 anos; Hilda, 11; Helmut, 9; Holde, 7; Hedda, 5; e, Heide, 3. Magda, fingindo dar remédio aos filhos, matou com doses de cianeto todos os seis. Em seguida, saiu com o marido do bunker. Magda Goebbels ingeriu uma cápsula de cianeto, enquanto o marido desferia-lhe um tiro na nuca. Joseph Goebbels prosseguiu o ritual macabro, inserindo cianeto seguido
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de um tiro. Antes do suicídio, tinha pedido a um oficial da SS, que queimasse o seu corpo e o da mulher.
Ao lado de vários corpos, dentro de uma fonte de água do jardim da chancelaria, os soldados soviéticos encontraram o cadáver de um homem com bigode, muito parecido com Hitler. Por momentos, pensaram ter encontrado morto o homem mais odiado da época em todo o mundo, chegando a exibi-lo como o próprio. Após uma análise minuciosa, chegaram à conclusão de que aquele era o cadáver de Gustav Weler, um sósia de Hitler.
No dia 3 de maio, homens do Smersh (Smiert Shpionam – Morte aos Espiões), serviço de inteligência e espionagem soviético criado pelo general Abakumov, perceberam que a três metros da entrada do bunker, a terra estava revolvida. O soldado Ivan Churakov mexia em uma cratera, encontrando as pernas de dois cadáveres. Começaram a puxar os corpos, que não se encontravam totalmente carbonizados, verificando que pertenciam a um homem e a uma mulher, além de dois cães, um adulto e um filhote. O tenente-coronel Klimenko não achou relevante a descoberta daqueles corpos, ordenando que fossem postos de volta na cratera.

Autópsias, Mistérios e Dúvidas
Mais tarde, após a confirmação de que o corpo encontrado na fonte era mesmo de um sósia de Hitler, as buscas recomeçaram. Interrogados, chefes nazistas declararam que Hitler e Eva Braun foram queimados. No dia 5 de maio, Klimenko voltou ao jardim da chancelaria, ordenando a dois soldados que cavassem a cratera desprezada algumas horas antes.
Os corpos foram retirados para que fossem exumados. O corpo de Hitler apesar de quase completamente carbonizado, segundo relatos de um soldado soviético, trazia a cabeça intacta, apesar da parte de trás estar estraçalhada. Os restos mortais foram postos em caixas de munições, e levados em sigilo pelos homens do Smersh, para uma clínica de Buch, nos subúrbios de Berlim, para serem autopsiados. No dia 8 de maio de 1945, considerado o dia da vitória, cinco legistas do Exército Vermelho examinaram em segredo, os corpos carbonizados. Chegaram à conclusão de que tanto o homem quanto à mulher tinham sido envenenados. Para a realização de um exame dentário, o Smersh convocou Kathe Heusermann, assistente do dentista de Hitler. Interrogada, ela esboçou um esquema da dentição do führer que correspondia ao maxilar do cadáver.
Para encerrar a missão, os agentes soviéticos, enterraram à noite, durante uma parada militar, os dois cadáveres em um bosque. Quando a unidade do Smersh de Berlim foi mudada para uma nova instalação em Magdeburgo, os seus agentes levaram os corpos de Adolf Hitler e Eva Braun, enterrando-os no seu quartel general, mantendo o local em segredo.
A descoberta e o transporte do corpo de Hitler não foram divulgados ao ocidente. Dizem que por causa de uma disputa interna entre Beria, vice-primeiro ministro de Stálin, e Abakumov, chefe do Smersh, a exumação feita foi omitida. Beria desconfiava de que o relato de Abakumov poderia ser uma farsa, e Hitler estaria vivo, escondido em alguma parte do planeta. Em 1946, ele instaurou a Operação Mito, investigação secreta para esclarecer a morte de Hitler. Interrogou os sobreviventes do bunker, Otto Gunsche, Heinz führer e a mulher foram queimados e enterrados. O local correspondia minuciosamente à exumação feita pelo Smersh. O resultado do interrogatório de Beria só foi tornado público na década de 1990, quando o império soviético ruiu. A omissão das informações levou o próprio Stálin a acreditar que Hitler não havia morrido. Também os líderes dos países ocidentais tinham as suas dúvidas.
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Linge, Hans Baur e Rochus Misch. Sob pesadas torturas, eles revelaram que Hitler decidiu ser queimado após a sua morte, para que o corpo não fosse exposto em praça pública. Na tarde de 30 de abril de 1945, o casal trancou-se em seus aposentos e juntos cometeram suicídio, usando ele uma pistola e cianureto, e ela somente o veneno. Em junho de 1946, os prisioneiros foram levados a Berlim, indicando o local onde o
O FBI norte-americano, sob a direção de John Edgard Hoover, promoveu uma caçada ao redor do mundo, em busca de pistas que sustentavam que Hitler estaria vivo, a viver em algum país da América do Sul, em particular a Argentina. Numa das versões, ele teria fugido em um submarino, rumo à América Latina. No seu refúgio na Argentina, aguardava tranquilamente um conflito bélico entre a União Soviética e os Estados Unidos, para apresentar-se no final como um grande líder do novo mundo. Por mais fantasiosas que fossem as pistas, as dúvidas sobre a morte do líder nazista nunca deixaram de existir, e os rumores de onde pudesse estar, jamais foram ignorados.
Em 1956, os agentes norte-americanos e magistrados alemães, após três anos de intensas investigações, declarariam que Adolf Hitler teria morrido oficialmente em 30 de abril de 1945, no führerbunker da chancelaria, em Berlim.
Em 1970, o Smersh estava sob o controle da KGB, e suas instalações em Magdeburgo deveriam ser
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entregues à Alemanha Oriental. Yuri Andropov, na época diretor da KGB, temeu que o local onde Hitler estava enterrado pudesse vir a ser transformado em um santuário neonazista, ordenou que uma operação para a destruição do corpo fosse feita. Executada em 4 de abril de 1970, a operação exumou secretamente os corpos. Supostamente, queimando-os por completo e atirando as cinzas ao rio Elba.
Com o fim da União Soviética, em 1991, todos os documentos que envolviam a morte de Adolf Hitler vieram à tona, sendo apresentados ao mundo. Eles eliminavam de vez a teoria de que o führer conseguira escapar com vida ao cerco dos aliados. Em 2000, uma exposição exibiu em Moscou, um fragmento de crânio que seria de Hitler, o que desmentia a versão de que os seus restos mortais tinham sido totalmente destruídos e atirados às águas do Elba. Em 2003, a dentição foi identificada pelo legista alemão Mark Benecke, sendo apresentada no canal da National Geographic.
Aos 56 anos, Adolf Hitler morria vítima do seu próprio horror, em circunstâncias das mais macabras da história do mundo. Quando vivo, disseminou a guerra, o ódio, a morte e a dor para milhares de pessoas. Sua morte violenta, quase sem honra alguma, foi o resultado de toda a grandiosidade da sua obra.

Bom, ao menos isso é o que declaram as fontes oficiais. Apesar do que foi dito, - que pode muito bem ter sido uma grande mentira para tranquilizar a população -  ainda permanecem as teorias de que Hitler teria sobrevivido e fugido. Uns dizem que foi para a Argentina, outros que foi para uma base na Antártida, outros dizem até que foi para outra dimensão no espaço tempo, junto com outros oficiais que desaparecem sem deixar rastros. Ficam os mistérios.

Fontes: ovnihoje/oarquivo/obviousmag/Virtuália/averdadenomundo/wikipédia.