Sobrenatural
Assombrações

10 Relatos de poltergeists violentos

| sexta-feira, maio 30, 2014
Poltergeist, (em alemão, espírito barulhento) caracteriza-se por um tipo de evento sobrenatural que se manifesta em um ambiente no qual existem ocorrências físicas, tais quais, chuva de pedras, movimentação, aparecimento e desaparecimento de objetos, sons, pirogenia, luzes, entre outras. Pode envolver até ataques físicos, e é esse tipo de caso que vamos relatar agora: 10 casos de poltergeists violentos.


10.  Cemitério Greyfriars
   Escócia
O cemitério Greyfriars, em Edimburgo, é o lar de um fantasma com uma terrível reputação. É o local do túmulo de George Mackenzie, um advogado escocês do século 17. Ele foi responsável pela condenação à morte de 18.000 opositores do rei Charles II, o que lhe rendeu o apelido de "Bluidy Mackenzie." Em 1999, um homem sem-teto invadiu o túmulo, a fim de se abrigar do frio. Então ele entrou no caixão, e tudo deu errado. O caixão desmoronou no homem aterrorizado, que acabou fugindo, coberto de poeira do homem morto há muito tempo. Isso assustou uma pessoa que passeava com o cão, que provavelmente pensou que ele estava vendo um fantasma. Mas calma, os fantasmas reais ainda estão por vir. Pessoar logo começaram a fazer afirmações sobre uma atividade incomum ao redor do túmulo. O conselho da cidade fechou o cemitério ao público até que um guia turístico local Jan-Andrew Henderson realizasse um tour assombrado. Desde então, 350 pessoas afirmam terem sido atacadas por um poltergeist ao redor do túmulo. Houve inclusive histórias de ossos quebrados causados pelo espírito, e 170 pessoas passaram mal durante o tour. Há outra tumba em Greyfriars que poderia muito bem ser a causa da força do mal. Fãs de Harry Potter foram visitar o cemitério para colocar mensagens ao lado do túmulo de um homem chamado Thomas Riddell, o nome original de Lord Voldemort. J.K. Rowling disse que o túmulo pode ter sido uma influência inconsciente em sua escolha do nome. Ou talvez Thomas Riddell realmente fosse um malvado feiticeiro, e Rowling sabe mais do que ela está dizendo, hehe.


09.  O Monge negro de Pontefract
   Inglaterra
Uma casa modesta, geminada na cidade-mercado inglesa de Pontefract é lar do "poltergeist mais violento na história da Europa" na década de 1970, de acordo com algumas fontes. O fantasma era conhecido como o Poltergeist de Pontefract, mas também foi apelidado de o Monge Negro do Pontefract, devido a uma crença de que era o espírito de um monge morto durante o século 16. Número 30, East Drive, foi a casa da família Pritchard - Joe e Jean, juntamente com seu filho Philip e ´sua filha Diane. A família diz que eles foram atormentados por uma grande variedade de problemas de um fantasma que eles apelidaram de "Fred". Ele jogou objetos ao redor, fez os quartos ficarem frios, e deixou poças no chão. Ele também deixou mordidas em sanduíches de geleia e deixava marcas sujas nas maçanetas. Fred também poderia aparentemente teletransportar ovos de sala em sala (antes de esmagar eles, é claro). No entanto, Fred não foi sempre o equivalente sobrenatural de um cão de estimação hiperativo. Um dos incidentes mais assustadores envolveu-o arrastando Diane, então com 12 anos, no andar de cima, pelo seu pescoço. Ele, aparentemente, deixou impressões de mãos em seu pescoço. O fantasma também tentou estrangular Diane com um cabo elétrico. A casa recebeu a visita do prefeito local, a polícia, e um grande número de médiuns curiosos e pesquisadores paranormais autoproclamados. Uma pessoa que está convencida de que as histórias são verdadeiras, é Carol Fieldhouse, que mora ao lado. Sua casa está unida à número 30, e de vez em quando o fantasma vagueia em seus aposentos. Carol afirma ter encontrado e conversado com Fred, mas ele geralmente só vem para olha-la ameaçadoramente. Ela diz que ele tem cerca de 1,65 metros de altura. A casa de número 30, encontra-se fazia no momento, e o Monge negro parece gostar que seja dessa forma. De acordo com Carol: "Ele já nos disse que quem se mudar para lá, ele fará ir embora em 12 meses."


08.  O poltergeist de South Shields
   Inglaterra
A uma curta distância à norte de Ponefract, está a cidade de South Shields. Foi aqui, no verão de 2006, que um jovem casal e seu filho de três anos de idade, foram aterrorizados por um espírito desagradável. Seus verdadeiros nomes não foram revelados, mas eles são normalmente conhecidos como Marc e Marianne.A assombração começou em dezembro de 2005 com o feng shui de outro mundo, típico de infestações poltergeist. O espírito empilhava cadeiras, movia cômodas e batia portas. Mas este não era qualquer velho fantasma — era malicioso e não estava pra brincadeiras. E tinha acesso a algo que a família não contava: pequenos brinquedos de pelúcia. Uma noite na cama, Marianne sentiu o cachorro de brinquedo de seu filho bater na parte de trás da cabeça. Ela se sentou e acendeu as luzes apenas a tempo de ver um segundo cachorro de pelúcia voando em sua direção. O casal se encolheu debaixo do edredom, mas sentia algo tentando puxá-lo para longe. De repente, Marc gritou de dor, e 13 arranhões apareceram em suas costas. Os riscos desapareceram na próxima manhã. Quando o poltergeist mostrou que poderia causar dano físico direto para os seres humanos, ele parecia determinado de que os brinquedos seriam o método empregado. Ele pendurou um cavalo de balanço no teto por suas rédeas, em seguida, ele colocou um coelho de pelúcia grande em uma cadeira no topo das escadas - com lâminas afiadas em suas patas adoráveis. O fantasma deixava mensagens no quadro do jovem rapaz, e chegou a enviar mensagens de texto (que não podiam ser rastreadas para qualquer telefone ou computador neste mundo). Elas eram tipicamente mensagens ameaçadoras, como, "você está morto." Mesmo o filho de três anos do casal, por vezes, desaparecia. Ele era encontrado se escondendo em partes aleatórias da casa, aninhado em seu cobertor. Encontraram-no em um armário uma vez, e se escondendo debaixo de uma mesa de plástico outra vez. Isso é uma coisa que todas as crianças dessa idade fazem por si só, mas o casal culpou o hóspede infernal da família. A família chamou os pesquisadores paranormais Mike Hallowell e Darren Ritson. Os especialistas determinaram que, apesar de Marc ser o tipo de pessoa que parecia gostar de fazer pegadinhas, o fantasma era real. Em seguida, eles escreveram um livro sobre isso. Entre as coisas que você pode ver no site do livro, estão uma imagem de uma garrafa de plástico preparada de uma forma "impossível", e uma mensagem em um brinquedo de desenho magnético que diz: "Apenas vão, agora."


07.  O assassino de cães de Coventry
   Inglaterra
Uma família na cidade inglesa de Coventry, estampou manchetes quando eles postaram online o vídeo acima. Se você não pode vê-lo, ele mostra uma abertura de porta guarda-roupa, e uma cadeira em movimento através de um quarto vazio. O que o vídeo não mostra é o piso, ou o interior do guarda-roupa. Sim, a coisa toda poderia ter sido feita por alguma corda amarrada a uma perna da cadeira — mas por que iriam tão longe para ficar um pouco no centro das atenções? Residente de Coventry, Lisa Manning afirmou que o fenômeno era genuíno, e que o poltergeist matou o cão saudável da família, empurrando-o escada abaixo. Para validar suas afirmações, ela chamou um dos médiuns mais proeminentes do Reino Unido, Derek Acorah. Enquanto Acorah tem sido conhecido por canalizar os cães na vida após a morte(?!), ele só falou com o fantasma nesta ocasião.O psíquico-de-aluguel relatou que um espírito irado chamado Jim estava por trás do problema, e limpou a casa. Manning estava muito feliz com os resultados, dizendo: "É incrível o quão rápido isso aconteceu. Estou muito feliz em ficar agora."


06.  O poltergeist de Indianápolis
   Estados Unidos
Em 1962, três gerações de mulheres viviam juntas em 2910, North Delaware Street, Indianápolis. A chefe da casa era a divorciada Renate Beck. Ela compartilhou a casa com sua mãe, uma viúva e sua filha adolescente, Linda. Por fim das contas, as três mulheres não se davam bem, e brigavam regularmente. No entanto, o pouco de paz que elas tinham foi abalada por uma série de atividades incomuns, que começaram na noite de 11 de março. A primeira coisa que a mulher notou foi uma caneca de cerveja se movendo sozinha e se escondendo atrás de um vaso de plantas. Mais tarde, um grande estrondo veio do andar de cima, e as mulheres descobriram que um enfeite de cristal tinha sido jogado a vários metros de uma prateleira e espatifou em pedaços no chão. As três deixaram a casa e passaram a noite em um hotel. Quando elas voltaram a tarde do dia seguinte, tudo estava bem - por cerca de 30 minutos. Em seguida, as mulheres ouviram sons de vidro quebrando, vindo da cozinha, e encontraram os copos e louças sendo esmagados. Um copo voou pelo ar e por pouco não acertou mãe de Beck, Lina Gemmeck. As mulheres chamaram a polícia. Durante o par de semanas seguintes, os agentes visitaram regularmente a propriedade para tentar descobrir o que estava destruindo o lugar. Um investigador paranormal foi chamado, e alegou ter sido ferido por um copo que foi lançado por uma mão invisível. Uma série de mordidas e arranhões apareceram nas mulheres da casa, semelhantes aos que seriam causados por um morcego. A possibilidade de um morcego real foi descartada — apesar de haver morcegos em Indiana, eles hibernam no inverno. Nenhum esforço foi feito para descartar a presença de um vampiro. Eventualmente, os policiais pegaram Gemmeck jogando objetos em paredes e derrubando móveis. Ela foi presa, embora várias pessoas afirmarem que ocorreram atividades que eles presenciaram, as quais que ela não poderia ter causado. Talvez tivesse sido possuída pelo culpado original. De qualquer forma, um juiz concordou em deixar o caso se Gemmeck voltasse para sua terra natal, a Alemanha. Ela concordou. Depois que ela saiu, a atividade paranormal parou.


05.  O mistério de Great Amherst
   Canadá
Em 4 de setembro de 1878, Esther Cox acordou gritando em seu quarto em Amherst, Nova Scotia. A garota de 19 anos dividia o quarto com sua irmã Jennie, e quando ela se acalmou, reclamou que sentiu um rato debaixo do colchão. As duas meninas viviam na casa de sua irmã mais velha e seu marido, Daniel Teed. O irmão de Daniel, John Teed também vivia aqui com as irmãs. As irmãs procuraram, mas o quarto parecia estar intrigantemente livre de roedores. Em seguida, a mesma coisa aconteceu na noite seguinte. Mais uma vez elas procuraram e, novamente, elas não encontraram nada. Depois, em 6 de setembro, Esther acordou com dor, todo o seu corpo estava inchado e vermelho brilhante. Uma série de estrondos altos ecoaram pela sala, depois que Esther voltou ao normal e adormeceu. A mesma coisa aconteceu novamente poucos dias depois, mas desta vez outros membros da família ouviram o barulho e correram para o quarto. Os objetos do quarto de Esther haviam sido arrancados por uma força invisível e jogados ao redor da sala. John Teed estava entre os primeiros lá, e ele tentou ajudar a colocar a cama de volta, mas acabou em uma batalha contra alguma força invisível que queria manter as camas desfeitas. O poltergeist também atacou John com um travesseiro. Depois que todo mundo ouviu mais algumas explosões repentinas, tudo voltou ao normal. A família chamou seu médico, o Dr. Carritte. O médico ficou no quarto quando Esther foi para a cama. Quando travesseiro da jovem começou a se mover sob a cabeça, Carritte tentou segurá-lo, mas o seu adversário invisível foi mais forte. Durante a "brincadeira" de puxar travesseiro, Carritte ouvido arranhados e viu uma mensagem aparecer lentamente na parede, esculpida por um instrumento invisível: "Esther Cox, você é minha para matar!" Nas semanas seguintes, o poltergeist começou a preparar pequenos incêndios. Ele ameaçou incendiar a casa a menos que Esther saísse, então ela foi para uma pousada local com um amigo da família. O poltergeist seguiu, e Esther ficou gravemente ferida quando um canivete voou da mão do filho do estalajadeiro em linha reta ficou nas costas de Esther. Quando o menino tentou remove-lo, ele foi novamente arrancado de sua mão e mergulhou na mesma abertura do ferimento. O ferimento infeccionou, e Esther quase não sobreviveu às semanas seguintes. Quando ela estava bem de novo, Esther conheceu um homem chamado Walter Hubbell, e ele teve a pior ideia da história. Ele levou Esther para New Brunswick e a colocou em um show, cobrando das pessoas para poder testemunhar os fenômenos assustadores. O poltergeist nunca deu um pio na frente da platéia. A peça de teatro mais chata do mundo foi expulsa para fora da cidade, e os dois foram obrigados a abandonar o projeto. Esther então conseguiu um emprego como empregada doméstica de um funcionário do tribunal local, Arthur Davison. Esther só estava lá há alguns meses, quando o celeiro foi incendiado. A jovem foi acusada de iniciar o incêndio, mas ela insistiu que havia sido realmente seu perseguidor poltergeist. O juiz não ficou impressionado, e Esther foi condenada. O poltergeist tornou-se gradualmente menos ativo, e foi embora tão misteriosamente como havia aparecido. Esther se casou duas vezes, e morreu em 1912.


04.  O poltergeist de Jaboticabal
   Brasil
Em 1965, uma menina de 11 anos chamada José Maria Ferreira estava sujeita ao poltergeist mais infame na história do Brasil. Tudo começou em sua casa na cidade de Jaboticabal, quando tijolos e pedras começaram a se materializar no ar e esmagar coisas. A família de Maria chamou um padre para fazer um exorcismo. Isso só irritou o espírito, e o ataque ficou pior. A maior pedra encontrada foi de 3,7 kg, e algumas das pedras eram magnéticas. Quando as rochas finalmente pararam de aparecer, móveis começaram a ser jogados ao redor. O chicote pro lado de Maria foi ainda mais violento que para a casa. Ela foi golpeada e mordida, e acabou com todos os tipos de contusões. Agulhas surgiram dentro da pele de Maria. Numa ocasião, 55 tiveram de ser removidas a partir de um único tornozelo. O poltergeist segurava copos sobre o rosto dela para sufocá-la durante a noite. Os problemas seguiram-na para a escola, e em um dado momento, sua roupa pegou fogo espontaneamente no refeitório. Os ataques continuaram por um ano antes que Maria fosse ver um médium. A psíquica disse que Maria estava sendo atacado por um fantasma com raiva porque ela havia sido uma bruxa em uma vida anterior. Durante a sua bruxaria, ela havia matado uma pessoa e espírito dessa pessoa guardava rancor. O fantasma havia planejado assombrar Maria para toda a sua vida. Essa vida que foi, infelizmente, curta. Maria se envenenou quando tinha 16 anos. Quando ela se foi, toda a atividade parou.


03.  Estrada assombrada de Stole Lacy
   Inglaterra
Em 2002, uma cerca parece ter perdido uma discussão com um fantasma na aldeia Inglesa de Stoke Lacy. Pelo menos , essa é a melhor explicação para o fato de que um espírito é relatado ter batido 26 carros na mesma cerca em um período de 18 meses. Muitos dos motoristas relataram uma sensação de ter as mãos afastadas do volante antes de saírem do curso (As mãos de Dartmoor agora?). Outros alegaram que suas rodas simplesmente não respondiam. Alguns carros capotaram, mas os passageiros não sofriam uma única lesão. Este fato ficou ainda mais estranho pelas palavras de um psíquico. Um vereador misterioso, Richard James, disse que tinha sido abordado por um homem que ele não reconheceu em uma reunião no pub local. O velho estranho disse ao vereador que ele era um vidente, e que uma mulher tinha morrido no local dos acidentes em 1930. Ela havia sido morta em um acidente de carro depois de uma luta pelo controle do volante. Ela queria infligir o mesmo destino em outros motoristas, mas havia prometido que ela não iria deixar que ninguém se machuque. Essa é uma boa notícia para as pessoas, e uma má notícia para a cerca... e para os carros.


02.  Carol Compton
   Inglaterra
Muitas histórias poltergeist sugerem que o fenômeno pode ser causado, inconscientemente, por uma pessoa com algum tipo de habilidade psicocinética latente. Ou seja, eles podem mover coisas com sua mente, mas não controlam conscientemente seu poder. Pelo menos, é o que parece ter acontecido com Carole Compton. No início de 1980, Compton trabalhou como babá na Itália, mas não foi bem. Quando ela estava com sua primeira família, a pintura caiu da parede quando ela passava. Ela entrou para ficar com eles em sua casa de férias nos Alpes, mas que queimou durante suas férias. Quando a família voltou para casa, incêndios aleatórios começaram a aparecer ao redor da casa. A família finalmente despediram Compton quando um incêndio começou no quarto de seu filho. A jovem escocesa encontrou outro emprego com a família Tonti. Não demorou muito para que objetos da casa começassem a voar ao redor, e um colchão pegou fogo. Presumivelmente, os Tontis não tinham pedido uma referência, de outra forma isso não teria chegado aonde chegou. Tudo aconteceu quando o fogo tomou conta do quarto de sua filha de três anos de idade, Agnese. A família mandou prender Compton, ela foi acusada de incêndio criminoso e tentativa de homicídio (felizmente, ninguém ficou ferido durante qualquer um destes incêndios). O julgamento se tornou um circo da mídia. A percepção pública era de que ela era uma feiticeira, uma acusação feita pela avó de Agnese. Os católicos se reuniram em frente ao tribunal, crucifixos na mão, e cantaram orações. A cobertura da imprensa internacional chamou o evento de um julgamento de bruxa. Guy Lyon Playfair, um parapsicólogo cuja investigação do infame poltergeist Enfield da Grã-Bretanha lhe rendeu uma página da Wikipedia, se ofereceu para ajudar a defender Compton. O julgamento durou 16 meses, durante os quais Compton foi mantida na prisão. Ninguém havia realmente testemunhado ela iniciar um incêndio, o que dificultou o trabalho do Ministério Público. Fogo e coisas caindo, pareciam apenas seguir a jovem. Eventualmente, ela foi condenada por incêndio criminoso, mas as acusações de tentativa de homicídio foram anuladas. O juiz decidiu que os 16 meses, ela já havia passado na cadeia foram castigo suficiente, e ela estava livre. Compton voltou para o Reino Unido e escreveu um livro sobre os acontecimentos, "Superstição : A história real de uma babá que eles chamaram de bruxa."


01.  Fantasma da viúva
   Tailândia
Síndrome da morte súbita é um fenômeno relatado entre certos homens da Tailândia, que estão aparentemente sendo mortos durante o sono por espíritos conhecidos como "fantasmas da viúva". Esses seriam os fantasmas de mulheres particularmente sexy's que encontraram uma morte violenta. Agora, elas estão por aí matando os homens e levando suas almas como maridos.
Um pânico generalizado sobre os fantasmas da viúva eclodiu no nordeste da Tailândia, em 1990. Uma vez que os fantasmas só atacaram os homens, alguns jovens tailandeses passaram a usar batom e unhas postiças na cama, a fim de enganar os espíritos para que pensassem que eles eram na verdade mulheres. No entanto, a principal estratégia para afastar os fantasmas, seriam pênis pendurados no pescoço ou próximos do homem enquanto ele dorme. Eles eram esculpidos em madeira, uns mais mais brutos do que outros. Alguns tipos artísticos adicionavam testículos feitos de coco, e pelos pubianos feitos de redes de pesca. Os moradores de Ban Thung Nang Oak ficaram muito orgulhosos de seu pirocão comunitário gigante, que tem quase um metro de comprimento e uma cabeça vermelha. Uma dupla talhou um espantalho pirocudo, e penduraram uma placa no pescoço dele que diz "caçador de fantasmas da viúva."
Em uma aldeia, havia rumores de que os fantasmas tinham finalmente adquirido maridos suficientes, e os espíritos iam começar a procurar companheiras mulheres também. De acordo com o Bangkok Post, a necropsia forense revelou que todas as vítimas, homens saudáveis, sem traço de qualquer doença, morreram de insuficiência respiratória. Os aldeões contrataram os serviços de um médium para investigar o fenômeno. Este médium diagnosticou um caso de phi mae mai ou síndrome da Morte Súbita — lai thai, causado pela ação do "Fantasma da Viúva". Significa que existe um fantasma asfixiando essas vítimas?  ...vai saber.


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